Sera que estamos só, dentro de nós?
Por: Adriano Torres Cravo • 7/9/2019 • Tese • 443 Palavras (2 Páginas) • 122 Visualizações
Será que estamos só, dentro de nós?
Somos filhos de um par de humanos, e a prova disso que somos a imagem e semelhança desses.
E assim como trazemos traços que nos fazem semelhante, aos nossos pais progenitores.
Trazemos na formação interna de nosso corpo, esses mesmo traços que nos dá a semelhança e capacidade de pensar e sentir como eles, levando assim aquela dúvida constante de estarmos fazendo algo terrível quando agimos de forma contrária aos nossos pais, nos faz parecer que estamos contradizemos nós mesmo fazendo algo que está contra a nossa índole.
Quando pensamos de forma semelhante a outra pessoa, dentro de nossa, família, dá nos a impressão de estarmos com nós mesmo, de ser parte de nós e quando estamos lidando com nosso corpo estamos sempre tranquilo e sem receios.
Chegamos a esta conclusão, por razões da nossa fisiologia que herdamos de nossos pais e de seus antepassados progenitores. A obediência está implícita, escondido, no nosso senso de preservação e evolução da espécie vinda dos elemento químico contido no cérebro, dentro da família a que pertencemos, que nos dá a confiança de acreditar em nossos pais e semelhantes a eles. Temos algo que nos amedronta, daquilo que é diferente de nós, Talvez isso explica porque sinto estranho quando alguém usa tatuagens excessiva pelo corpo. E esse algo é ter a certeza de não saber ou confiar nas intenções desse indivíduo estranho, é que sendo diferente de nossa semelhança não carrega os elementos químicos compatíveis para nossa perpetuação. E assim sendo não garante que tenha as mesma intenções que nós, e esta diferenças chega a nos amedrontar até mesmo de indivíduos fora de nossa família, vemos isso nos bebês, e filhotes de animais. que reagem com medo de pessoas estranha. “”Talvez explique às discriminação entre raças.” Somos indiretamente afetados pelas conclusões feitas pelos nossos antepassados devido ao fato de estarmos carregando em nós as mesma substâncias mentais que foram produzidas por eles durantes todo o seu percursos de nossa árvore genealógica.
E essas substância fluidas no cérebro passa a intervir nas formula de novas substância, e daí chegamos a semelhanças mas não a igualdade de pensamentos nem ações, de que carregamos no medo do diferente que ainda deixar-nos levar pelas suas cognições e perspectivas atingidas, mais facilmente. Aceitando seus concelhos
e sugestões para uma vida menos onerosa.
Sendo nosso cérebro, descendente de nossos antepassados, temos os traços de
conclusões, chegadas pelos celebro de nossos pais, que naquele momento de nossa concepção,
estava presente nos celebro de nosso progenitores.
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