Setor Supermercadista

SUMÁRIO

1.INTRODUÇÃO...........................................................................................3

2. DESENVOLVIMENTO...............................................................................3

MEDIDAS DESCRITIVAS..............................................................................9

DEFLAÇÃO....................................................................................................9

CONCLUSÃO...............................................................................................10

REFERÊNCIAS.............................................................................................11

Introdução

Nas últimas décadas, o comércio varejista do Rio Grande do Sul teve uma evolução significativa que foi proporcionada pelo desenvolvimento tecnológico. Que propiciou a geração de técnicas de gestão mais eficientes, melhor conhecimento sobre o modo de circulação dos produtos e serviços, ganhos de eficiência e incorporação de novos modelos organizacionais mais intensivos em conhecimento e informação. Estes fatores aliados ao processo de globalização e aberturas de mercados contribuíram na redução de espaços econômicos regionais ou locais privilegiados. Verificou-se, ainda, neste setor, a evolução nas técnicas de distribuição, o sistema de logística e de controle de qualidade da empresas, cujo objetivo maior é satisfazer às necessidades crescentes dos consumidores. Com a entrada de redes estrangeiras trouxe modificações profundas no market-share do setor supermercadista brasileiro, uma vez que gigantes varejistas estrangeiras realizam maciços investimento no País, através de abertura de novas lojas, aquisições e fusões.

1. Desenvolvimento

O plano Real proporcionou que redes estrangeiras investissem no Brasil. Após a implantação do plano Real, houve um aumento na entrada de redes supermercadistas estrangeiras no país, evidenciando um aumento de concentração de mercado neste setor. Em meados da década de 90, houve um aumento significativo nos processos de fusões nas redes supermercadistas, principalmente com ascensão das redes estrangeiras como o Grupo Carrefour de origem francesa, Wal Mart de origem norte – americana, Sonae de origem portuguesa e Royal Ahoid de origem holandesa.

A entrada de redes estrangeiras trouxe modificações profundas no market-share do setor supermercadista brasileiro, uma vez que gigantes varejistas estrangeiras realizam maciços investimento no País, através de abertura de novas lojas, aquisições e fusões.

Entre as Top 5 do Ranking, nenhuma mudança. Em termos de crescimento, destaque para gaúcha Companhia Zaffari. A 5ª colocada cresceu 13,9% e faturou R$ 3,765 bilhões em 2013. O líder, Grupo Pão de Açúcar, também foi muito bem

apresentou crescimento (12,6%) acima do alcançado pelo auto-serviço (12%), indo de R$ 57,23 bilhões em 2012 para R$ 64,4 bilhões em 2013. O número de lojas da rede aumentou de 1.641 para 1.757, somando 116 lojas novas, a maioria das bandeiras Minimercado Extra e Assaí, respectivamente dos formatos loja de proximidade.

A estrutura de concorrência imperfeita é bastante idêntica às condições de mercado realistas, onde alguns concorrentes monopolistas, monopólios, oligopólios, e duopolistas existem e dominam as condições de mercado. Os elementos da estrutura do mercado incluem o número, a distribuição, o tamanho das empresas, condições de entrada, e a extensão da diferenciação de seus produtos.

Estas preocupações um tanto quanto abstratas tendem a determinar alguns, mas não todos os detalhes de um concreto e específico sistema de mercado onde compradores e vendedores realmente conhecem e comprometer-se