WEB AULA 9
Casos: WEB AULA 9. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: fernanda89xx • 2/9/2014 • 1.020 Palavras (5 Páginas) • 613 Visualizações
WEB AULA 9 Caso 1 .
Questão I: O imperativo categórico de Kant ensina-nos a tratar todos os indivíduos com respeito, como um fim em si mesmos. Não seria isso praticamente a mesma coisa que a Regra de Ouro? (...)
Resposta: Não. A Regra de Ouro depende de fatos contingentes que variam de acordo com a forma como cada um gostaria de ser tratado. O imperativo categórico obriga-nos a abstrair essas contingências e a respeitar as pessoas como seres racionais, independentemente do que elas possam desejar em uma determinada situação.”
Após a leitura da citação de Michael Sandel, responda:
O que é o imperativo categórico e o que representou na teoria moral de Kant?
R – O imperativo categórico é resultado da razão. É tudo aquilo que é válido, independentemente de qualquer condição ou imposição derivada da experiência,ou seja é o pensamento em que situa –se a liberdade e autonomia interior
2. Você concorda com o argumento apresentado por Sandel? Justifique a sua resposta.
R – Sim. Porque o imperativo categórico não dá outra opção a não ser o agir moral. Para Kant, o agir livre é o agir moral e o agir moral é o agir de acordo com o dever, então o imperativo categórico nos obriga a agir moralmente.
WEB AULA 10 Caso 1
1 - Apresente e explique os dois tipos de liberdade a que Norberto Bobbio se refere no texto. R – A democracia, para Norberto Bobbio, caracteriza-se pela constituição pactuada de um conjunto de regras fundamentais que estabelecem quem está autorizado a tomar decisões coletivas e com quais procedimentos. Tais regras são denominadas por Bobbio como universais processuais enquanto o liberalismo é baseado nas liberdades civis perante o estado
Web aula 11 Caso 1
O assunto de que trata a notícia abaixo é considerado um dos mais polêmicos da
1. A partir da leitura acima, como Habermas sugere uma possibilidade de consenso? Justifique sua resposta.
R= Habermas sugere linguagem como forma de mediação, porque através dela os sujeitos podem alcançar um consenso. Habermas propõe o consenso como a possibilidade de desenvolver saberes racionalmente aceitos que atendam a diversidade das culturas existentes, na qual os participantes conseguem, pela força do melhor argumento, chegar a um consenso válido para todos. Trata-se de uma unidade conquistada na multiplicidade de ideias que reconhece as diferenças e as identidades constituídas por meio de confrontação e discussão pública, o que pressupõe o entendimento a partir de princípios de tolerância e de respeito.
2. Com base em que argumentos este pensador reconstrói o sentido de racionalidade para dar conta do problema da universalidade? Justifique sua resposta.
R= Sua critica tem por base principalmente o mundo ocidental que comumente possui uma visão técnico-científica, e acredita que o ponto de partida deve ser construído por meio do diálogo. A racionalidade em Habermas capacita os sujeitos para o diálogo, gerando consensos que servem para orientar suas ações, tornando-os sujeitos de suas próprias vidas e destinos. Portando, o consenso é uma ideia comunitária a ser desenvolvida pelo grupo que pensa seus problemas em comum, e constroem, comunicativamente, suas soluções (universalidade).
Web 12 Caso 1
1 - John Rawls procurou estabelecer princípios de justiça, a partir de algumas premissas. Denominou um desses princípios como “princípio da diferença” (maximin). O que significa este princípio na visão de Rawls?
R= De acordo com rawls, a sociedade deve ser capaz de promover a distribuição igual dos bens e riquezas entre a sociedade, exceto se a existência de desigualdades econômicas e sociais gerar um maior benefício para os menos favorecidos. Ou seja, as desigualdades
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