A Grande Farsa Do Aquecimento Global Documentário

A grande farsa do aquecimento global

O documentário “A grande farsa do aquecimento global”, produzido para o Channel 4 britânico e que foi ao ar em 8 de março de 2007, traz argumentos de cientistas que discordam da atual idéia predominante de que as emissões de CO2 estão fazendo aumentar as temperaturas médias globais. Sendo assim, o ser humano o intensificador do aquecimento global.

O atual alarme do aquecimento global soa mais como propaganda do que ciência, uma vez que não há evidência direta de que o aquecimento global dos séculos XX e XXI seja causado pelos gases de efeito estufa.

Mais do que uma teria sobre o clima, a possível influência do homem nas atuais alterações climáticas tornou-se uma das principais causas políticas. Os ativistas dizem que o tempo de debate acabou e qualquer crítica, por mais rigorosamente científica que seja é considerada ilegítima, ou pior ainda, perigosa.

O objetivo do documentário foi mostrar que a temperatura global está sempre mudando, e não existe nada de anormal nisso. E ainda provar que a idéia de que o clima é determinado pelo CO2 produzido pelo homem ou pela natureza não é sustentada pelas evidências científicas. Atualmente, essa idéia é largamente disseminada pela mídia e tornou-se o sensocomum da opinião pública.

O aquecimento global é apresentado na mídia como se tivesse o selo de autoridade do IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática da ONU). Este sendo um organismo político da ONU, tem suas conclusões finais manipuladas politicamente. Existe uma afirmação de que o IPCC conta com os 2500 melhores cientistas do mundo, que não é verdade se observada a bibliografia dos mesmos, além de que nesse número entram também não-cientistas e políticos. Além disso aqueles que são especialistas e não concordam com essa idéia e renunciam, acabam por entrar na lista de autores e nesse número.

Os cientistas que trabalham na área climática precisam que exista um problema para conseguirem fundos para suas pesquisas. Dessa forma, a repercussão que essa idéia causa faz com que flua mais dinheiro para a ciência climática.

No caminho oposto, existe muita censura e intimidação em relação aqueles que se atrevem a discordar dessa idéia, o que é cientificamente incorreto. No fundo, o aquecimento global causado pelo homem é uma teoria sobre o clima que se converteu em uma ideologia política de grande influência no planeta.

Isso foi uma campanha política que se transformou num grande negócio. E de fato, dezenas de milhares de empregos hoje em dia dependem do aquecimento global. E se toda essa história do aquecimento global fosse desbancada, haveria muita gente desempregada e a procura de emprego.Em 2005, uma Comissão na Câmara de Lordes (organismo do parlamento inglês) se estabeleceu para examinar a evidência científica do aquecimento global causado pelo homem. Um dos líderes dessa comissão foi Lord Lawson of Blaby, que como Chanceler do Tesouro nos anos 80, foi o primeiro político que destinou dinheiro do governo inglês para a pesquisa sobre o aquecimento global. Foi feita uma cuidadosa coleta de evidências de muitos especialistas nesta área e foi produzido um informe. De fato existem muitos especialistas, alguns destes que temem vir a público para expor suas opiniões, que vêem que essa idéia não se encaixa como se acredita.

Há uma visão de que o aquecimento trará consequências apocalípticas, porém ele sempre aparece associado à riquezas. Na época medieval esse período quente trouxe muita abundância à Europa, onde se vinham vinhedos até o norte da Inglaterra. Outro período quente recente historicamente foi na idade do bronze, conhecido pelos geólogos como o Máximo do Holoceno, onde também as temperaturas foram significativamente mais altas do que hoje durante mais de três milênios.

Um exemplo de preocupação é com a possível extinção dos ursos polares devido ao derretimento das geleiras. Entretanto nos períodos citados acima, que foram mais quentes do que o atual, os ursos polares sobreviveram, de tal modo que estão até hoje entre nós.

A variação do clima no passado é claramente natural, entãopor que hoje em dia pensamos que seria diferente? O considerado atual culpado pela mudança climática é a sociedade industrial, a qual causaria o aumento na temperatura devido ao crescimento industrial.

Desde meados do século XIX, a temperatura global subiu apenas 0,5 graus celcius. Entretanto esse aumento começou antes que carros e aviões fossem inventados. Além disso, a maior parte do aumento ocorreu antes de 1940, durante o período em que a produção industrial era relativamente insignificante. Depois da 2ª guerra mundial, durante o “boom” industrial, a temperatura deveria ter subido, entretanto aconteceu exatamente o oposto, ela baixou durante quatro décadas seguidas.

A concentração de CO2 começou a subir exponencialmente a partir de 1940, e a temperatura começou a cair nesse período, o que mostra que o aumento das emissões de CO2 não influenciou no aumento da temperatura. Em outras palavras, os fatos não correspondem à teoria.

O CO2 corresponde a uma pequena parte da atmosfera, e as mudanças na concentração dele são medidas em dezenas de partes por milhão. Ele atualmente representa 0,054% da composição dos gases da atmosfera. Além disso, o CO2 não é o principal gás de efeito estufa. De modo que 95% do total de gases de efeito estufa é vapor de água, que é o principal gás de efeito estufa.

Se o atual aquecimento da atmosfera fosse causado pelos gases de efeito estufa, o maior aquecimento seriaobservado no meio da troposfera, nos primeiros 10 a 12 km da atmosfera, ao invés de na superfície. Isso, uma vez que esses gases se concentram mais nessa área.

Segundo pesquisas feitas com base em amostras profundas de gelo tirado no Ártico, com as quais é possível reconstruir a temperatura e a concentração de CO2 na atmosfera de milhares de anos atrás, pode-se observar que a temperatura aumenta, e em seguida o CO2 aumenta, às vezes com centenas de anos de atraso. Pode-se afirmar com isso que na verdade não é o aumento do CO2 que causa o aumento da temperatura, mas o aumento da temperatura que causa o aumento do CO2.

A porcentagem equivalente da produção de CO2 que o ser humano produz em relação ao total produzido pela Terra é pequena. Animais e bactérias produzem cerca de 150 Gigatoneladas de CO2 a cada ano, contra 6,5 Gigatoneladas provenientes dos seres humanos. Sem contar com a produção dos vulcões, de folhas que caem no outono, por exemplo, e ainda a maior fonte de CO2 que é o oceano.

Quando o oceano é aquecido, ele tende a liberar mais CO2. E quando