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Desmatamento No Amazonas

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Por:   •  18/9/2013  •  4.002 Palavras (17 Páginas)  •  685 Visualizações

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UNICID - UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO

Titulo: CONSUMO x LIXO

1 Tema: CONSUMO X LIXO

2.Problematização/ Situação-problema: É imperativo enfatizar que os atuais padrões de consumo são insustentáveis, do ponto de vista ambiental e social. A população é bombardeada diariamente com campanhas publicitárias induzindo-as ao “ato de comprar”. Para ser aceito na sociedade e pela necessidade de manter o “status quo”, as pessoas adquirem o hábito do consumo indiscriminado, comprando muito mais que o necessário, o que muitas vezes, acarreta num superendividamento, trazendo conseqüências graves para sua vida familiar e profissional.

3..Justificativa: O homem é ao mesmo tempo criatura e criador do meio ambiente, que lhe dá sustento físico e lhe oferece a oportunidade de desenvolver-se intelectual, moral, social e espiritual. A longa e difícil evolução da raça humana no planeta levou-a a um estágio em que, com o rápido progresso da ciência e da tecnologia, conquistou o poder de transformar de inúmeras maneiras e em escala sem precedentes o meio ambiente. Natural ou criado pelo homem o meio ambiente é essencial para o bem estar e para gozo dos direitos fundamentais, até mesmo o direito à própria vida. Questionamentos referentes a reciclagem do lixo vem despertando e conscientizando o homem enquanto cooperador desse meio. Somente através da educação é que pode-se conscientizar a população da importância da reciclagem do lixo, pois a qualidade de vida do planeta depende de nós. É preciso desenvolver hábitos menos individualistas, e mais comprometidos com a natureza, porque as ações de hoje são bastante isoladas, não incentivando, nem envolvendo a comunidade, levando a destruição do ecossistema e de muitas espécies. A importância de trazer à tona essa temática para um trabalho dessa natureza, se valida não só pela pesquisa feita que proporciona um embasamento sobre o assunto, como também pela indagação a cerca da nossa postura enquanto cidadão e mediador do processo de preservação do meio ambiente. Diante desse quadro,visa-se com esse trabalho proporcionar um conhecimento mais aprofundado do assunto de modo a utilizar forma eficaz na prática diária. Portanto, a elaboração e pesquisa feita deverão ser elemento desencadeador de um ato reflexivo sobre o nosso próprio compromisso com o meio ambiente vista que os nossos governantes não tem demonstrado grandes interesses.

4.Objetivos

4.1 Objetivo Geral: Despertar nos leitores uma reflexão e responsabilidade de serem consumidores conscientes;

4..2 Objetivos Específicos:

• Sensibilizar o leitor quanto a importância e necessidade de revisar as atitudes de consumo praticadas;

• Desenvolver práticas de consumo condizentes com a política sustentável;

• Divulgar a importância do consumo equilibrado (que visa a conservação ambiental), a fim de evitar uma maior devastação do ambiente natural;

• Contribuir com a conservação ambiental e com a melhoria da qualidade de vida;

5.Hipóteses:

Como desenvolver conceitos de consumo consciente?

Como despertar reflexão crítica na população?

Como desenvolver ações de consumo condizente à política sustentável?

Como essas iniciativas podem contribuir para a melhoria da qualidade de vida para todos?

6.Fundamentação Teórica: Com o aumento da população nas grandes cidades e do consumo de produtos, a quantidade de lixo também tem aumentado. O discurso “o lixo é um problema de todos”, recorrente nos dias atuais, tem trazido alguns bons resultados, pois de acordo com a Associação Brasileira de Embalagem – Abre, o Brasil, mesmo quando comparado a alguns países desenvolvidos, apresenta elevados índices de reciclagem. Entretanto, ainda há uma boa parte da população que não se apropriou do problema e que não faz esforço para reduzir, reciclar ou reaproveitar o lixo que produz. A Abre ressalta em seu site que o maior engajamento da população pode contribuir ainda mais, para o aumento do índice de embalagens reaproveitadas. Alguns especialistas defendem que, apesar dos bons resultados, os recursos perdidos nos aterros, lixões e terrenos baldios do Brasil ainda são impressionantes.Com o simples ato de separar o lixo na sua casa você está contribuindo com o meio ambiente além de estar colaborando para aumentar a renda de muitas famílias num país que, de acordo com dados do IBGE de 2006, 3,4 milhões vivem em situação de insegurança alimentar grave.Separar o lixo também é uma tarefa interessante no sentido que você pára de fazer uma ação automática e começa a se colocar questões sobre o seu lixo. Perguntas como: é reciclável ou não, de que maneira isso pode ser descartado, fui eu quem consumiu todas essas embalagens… começam a nos fazer refletir, também, sobre nossos hábitos de consumo.O consumo está ligado ao mundo em que vivemos, em maior ou menor grau em diferentes países. Apesar de serem unânimes em afirmar que o hábito é responsável pelo esgotamento do planeta, os especialistas admitem que não é possível acabar com ele. A saída é comprar com critério e moderação. Quando se fala em consumo exagerado, no entanto, os Estados Unidos são o país que primeiro vem à nossa mente. Para a maior parte 310 milhões de norte-americanos, o consumo é a ferramenta ideal para atingir o ideal de vida confortável. Graças a incentivos públicos, a partir de 1945, milhões de habitantes do país deixaram o agito das grandes cidades e migraram para casas maiores nos tranquilos subúrbios. Não que as famílias hoje sejam maiores. Dados de 2009 do US Census Bureau, responsável pelo censo norte-americano, indica que cada lar é ocupado por, em média, 2,57 pessoas. Em 1950, eram 3,37.

As pessoas fogem do estresse, mas seus empregos estão nas metrópoles. E o carro é indispensável. As vendas de veículos caíram de 2001 para cá, mas a frota dos EUA continua sendo maior que o número de motoristas habilitados. Gastar tempo na cozinha é inimaginável diante da praticidade do fast-food e dos alimentos congelados. Na virada do século, os norte-americanos gastaram 110 bilhões de dólares em restaurantes de refeições rápidas - ou 390 dólares por pessoa. E o conforto também está nas facilidades tecnológicas. Pesquisa da Pew Research Center de 2006 mostra que 71% da população

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