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Ensaio De Granulometria Por Peneiramento

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Por:   •  11/10/2013  •  967 Palavras (4 Páginas)  •  2.387 Visualizações

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ENSAIO DE GRANULOMETRIA POR PENEIRAMENTO ABNT NBR 7181/84

5.0 - INTRODUÇÃO

5.1 - Granulometria

Um solo pode ser considerado como um conjunto formado por partículas de diversos tamanhos. A medida do tamanho das partículas constituintes de um solo é feita por meio da granulometria e para representação dessa me costuma-se utilizar uma curva de distribuição granulométrica. (GRECO)

Figura 1

Exemplo de curva granulométrica

Curva 1: granulometria contínua

Curva 2: granulometria descontínua

Curva 3: granulometria uniforme

De acordo com seu tamanho, as partículas de um solo podem ser classificadas como:

Pedregulho → 2,0 mm < φ < 76,0 mm

Areia → 0, 075 mm < φ < 2,00 mm

Areia grossa → 0,42 mm < φ < 2,00 mm

Areia fina → 0, 075 mm < φ < 0,42 mm

Silte → 0, 005 mm < φ < 0,075 mm

Argila → φ < 0, 005 mm

Ensaio de análise granulométrica conjunta

Consiste na determinação das porcentagens, em peso, das diferentes frações que constituem o solo.

Para frações maiores que 0, 075 mm (#200) realiza-se o ensaio de peneiramento, no qual se faz passar uma certa quantidade de solo por um conjunto padronizado de peneiras de malha quadrada. Pesam-se as quantidades retidas em cada peneira e calculam-se as porcentagens passadas. (GRECO)

As peneiras geralmente utilizadas são:

Peneira Número Abertura (mm) Abertura polegadas Abertura (mm)

200 0,074 3/8" 9,5

100 0,15 3/4" 19,1

40 0,42 1" 25,4

10 2,0 11/2" 38,1

4 4,8 2" 50,8

Para as frações menores que 0,075 mm, utiliza-se o ensaio de sedimentação contínua em meio líquido. Os diâmetros das partículas são determinados em função de suas velocidades de sedimentação, segundo a lei de Stokes.

No entanto, neste relatório só será demonstrado o método granulométrico por peneiramento.

6.0 - MATERIAIS E MÉTODOS

Materiais utilizados

Estufa

Balança

Recipientes adequados

Peneiras de 50-38-25-19-9,5-4,8-2,0-1,2-0,6-0,42-0,25-0,15 e 0, 074 mm

Procedimento experimental

1ª parte

Pegou-se uma quantidade x de solo e fez o quarteamento (partidor de amostra), o quarteamento serve para que se pegue uma fração de amostra aleatória, após essa primeira etapa, passou-se a amostra na peneira de 76 mm desprezou-se o material retido e pesou 1 kg de amostra, após a pesagem passou o material na peneira de 2,0 mm, a parte retida na peneira foi lavada e colocada o material retido na estufa para secar, do material que passou na peneira de 2,0 mm pesou-se aproximadamente 120 g e anotamos como (Mh) esse material pesado foi lavado na peneira de 0,074 mm e o material retido foi posto na estufa para secar. Ainda do material que passou na peneira de 2,0 mm foi pesado 3 amostras de 100 g para fazer o teste de umidade. Todas as amostras tanto para a granulometria quanto para a umidade foram colocadas em estufa por 24 h.

2ª parte

Passada às 24hs as amostras postas na estufa foram retiradas e postas para esfriar em temperatura ambiente.

O material separado para calcular o teor de umidade hidroscópica após o resfriamento as amostras foram pesadas obtendo com isso a massa bruta seca (MBS).

AMOSTRA TARA MBH MBS

CÁPSULA 1 100g 12,70g 112,70g 112,50

CÁPSULA 2 100,02g 14,75g 114,75g 114,60

CÁPSULA 3 100,06g 12,13g 112,13g 112,00

Obtendo-se os dados podemos então calcular a umidade.

CÁPSULA 1

H% =(MBH - MBS) x 100 CÁPSULA 2

H% =(MBH - MBS) x 100 CÁPSULA 3

H% =(MBH - MBS) x 100

MBS – TARA MBS – TARA MBS - TARA

H% =(112,70 – 112,50) x 100 H% =(114,75 – 114,60) x 100 H% =(112,13 – 112,00) x 100

112,50 – 12,70

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