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Holanda Reino da Holanda

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Por:   •  23/2/2014  •  Projeto de pesquisa  •  10.032 Palavras (41 Páginas)  •  301 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 4

2 POPULAÇÃO E DEMOCRACIA 9

3 GEOGRAFIA DA HOLANDA 12

3.1 Informações sobre a geografia da Holanda 12

3.2 Clima da Holanda 15

3.3 Cidades mais Populosas da Holanda 17

4 ECONOMIA DA HOLANDA 18

5 POLÍTICA NA HOLANDA 21

6 CULTURA, COSTUMES E TRADIÇÕES NA HOLANDA 24

6.1 Tamanco de Madeira 24

6.2 Religião 25

6.3 Legalização 25

6.4 Literatura e Filosofia 26

6.5 Dia da Libertação 26

6.6 Dia da Rainha Beatrix 27

6.7 Marcha de Quatro Dias 27

6.8 Páscoa 28

6.9 Natal 28

6.9.1 Sinterklaas 29

6.10 Ano Novo 30

6.11 Aniversários 30

6.12 Primavera 31

6.13 Visitas 31

6.14 A Chegada dos Bebês 32

6.15 Falecimento 32

6.16 Comidas Típicas 32

6.16.1 Pannekoek/Panqueca 33

6.16.2 Patat Frites/Batata Frita 33

6.16.3 Kibbeling 34 6.16.4Bitterballen e Kaasstengels 34 6.16.5 Febo 35

6.17Empresas Famosas na Holanda 35 6.17.1 Heineken 35 6.17.2 Philips 36 6.17.3 C&A 36 7 LAZER E TURISMO NA HOLANDA 37 7.1 Principais Cidades Turísticas e Atrações 38 7.1.1 Amsterdã 38 7.1.2 Marken 40 7.1.3 Volendam 41 7.1.4 Utrecht 42 7.1.5 Alkmaar 43 7.1.6 Haarlem 44 7.1.7 Roterdã 45 7.1.8 Haia 46 7.1.9 Eindhoven 47 7.2 Melhor Época para se Visitar a Holanda 49 7.3 Escritório de Turismo 50 7.4 Transporte para Turistas na Holanda 51 8 FOTOS DA EXPOSIÇÃO 52 9 CONSLUSÃO 56 10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 57

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1 INTRODUÇÃO

O nome oficial da Holanda é Reino da Holanda. Holanda é o nome de duas das maiores províncias (Norte e Sul), por isso se passou a usar essa designação informal para este país a nacionalidade é neerlandesa, localizado no oeste da Europa a Holanda comemora a data nacional 30 de abril (aniversário da Rainha), capital Amsterdã. Embora Amsterdã seja a capital constitucional, Haia tem a sede do governo, a residência real e a maior parte das embaixadas. As cidades principais da Holanda são Amsterdã, Roterdã, Haia, Utrecht e Eindhoven.

Antes do começo da era cristã, no que agora são os Países Baixos, viviam tribos germânicas e celtas. Até o ano 400, a região ao sul do rio Reno fazia parte do Império Romano. Na Idade Média, os Países Baixos estavam divididos em principados feudais autônomos. O imperador Carlos V da Casa dos Habsburgos, (Carlos I da Espanha, 1500-1558) reuniu todos esses territórios junto com a atual Bélgica e Luxemburgo, denominando-os 'Países Baixos' e agregou-os ao seu vasto império Borgonhês-Habsburguês. Em 1568, vários principados do norte dos Países Baixos, dirigidos pelo príncipe Guilherme de Orange, sublevaram-se contra Felipe II de Espanha, filho de Carlos V. O motivo foi a limitação da liberdade religiosa e as aspirações absolutistas de Felipe II. Isto significou o início do que nos Países Baixos se conhece como a 'Guerra dos Oitenta Anos'. Com a Paz de Münster em 1648, a República das Sete Províncias dos Países Baixos foi reconhecida por Espanha como Estado independente. A República consistia de sete províncias soberanas: Holanda, Zeelândia, Utrecht, Frísia, Groninga, Overijssel e Gueldres. A forma estatal da República seguia mantendo um elemento feudal com o 'stadhouder' (governador), um cargo poderoso que era ocupado pelos herdeiros de Guilherme de Orange. O país desenvolveu-se e tornou-se uma das mais importantes potências navais e econômicas do século XVII. Neste período, conhecido como a sua Idade de Ouro, os Países Baixos estenderam suas redes comerciais por todo o planeta, estabelecendo colônias em lugares tão distantes quanto Java e o Nordeste brasileiro.

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A Revolução Francesa significou o final da República das Sete Províncias dos Países Baixos. Em 1795, a República foi ocupada pelas tropas francesas, convertendo-a num estado vassalo: a República Batava. Em 1806, Napoleão nomeou seu irmão Luis Napoleão como rei do Reino dos Países Baixos e, quatro anos mais tarde, os Países Baixos foram anexados na sua totalidade à França. Em 1813, depois do colapso do império francês, os Países Baixos readquiriram sua independência, surgiu então uma luta entre monarquistas e republicanos da qual saíram vitoriosos os monarquistas. Guilherme Frederico, Príncipe de Orange Nassau e filho do último stadhouder, regressou da Inglaterra. O Governo voltou a transferir-se para Haia; porém, Amsterdão manteve-se como a capital oficial. Os Países Baixos também continuavam como "Estado Unitário", já que não se voltou ao sistema das províncias autônomas. Quando em 1815 os Países Baixos do Norte e do Sul se uniram formando o Reino dos Países Baixos, Guilherme I foi proclamado rei. Isto marcou a introdução da monarquia hereditária. Em 1848, ocorreu uma drástica revisão da Constituição, os ministros não deviam mais responder ante o Monarca, mas ante os representantes eleitos do povo, o parlamento. Esta nova Constituição formou a base da atual monarquia constitucional com um sistema parlamentares. Em 1830, os Países Baixos do Sul se separaram e formaram o Estado da Bélgica. Em 1839, Guilherme I aceitou esta separação; no mesmo ano renunciou ao trono. Foi sucedido por Guilherme II. Depois da morte do seu filho Guilherme III em 1890 terminou a sucessão ao trono em linha masculina e desapareceu o vínculo pessoal com Luxemburgo, do qual, até aquele momento, o rei holandês tinha sido Grão-Duque. Sob a regência da sua mãe, a rainha Emma, chegou ao trono Guilhermina (1880-1962).

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Guilhermina foi rainha reinante dos Países Baixos entre 1890 e 1948 e Rainha Mãe (mas com o título de Princesa) de 1948 a 1962. Guilhermina, filha e sucessora de Guilherme III, reinou os Países Baixos por mais tempo que qualquer outro monarca neerlandês. Seu reinado

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