Itapaeva

Posicionamento espacial, Localização:

Itapeva situa-se na região Sudoeste do estado de São Paulo.

Sua extensão territorial é de 1889 Km² de perímetro urbano.

A população de Itapeva é de 87.765 habitantes.

Faz divisa com os municípios de Itaí, Paranapanema, Buri, Taquarivaí, Capão Bonito, Guapiara, Ribeirão, Ribeirão Branco, Nova Campina, Itararé e Itaberá, distando 270 km da capital do Estado por estrada de rodagem e 337 km por via férrea. O ponto mais setentrional do município situa-se a 23º 34’S, estando o seu ponto mais meridional a 24º 18’S. A leste e oeste, seus pontos extremos situam-se respectivamente a 49º 11’W e 48º 33’W.

Relevo, vegetação e hidrografia

Distante cerca de 120 km de São Paulo, encontra-se em um vale em uma área de topografia montanhosa, o que define o seu traçado bastante irregular.

O clima que predomina é o tropícal de altitude.

O Rio Camanducaia percorre a cidade, sendo que em determinadas épocas tende a causar enchentes, principalmente no Distrito de Areias e no Bairro Divinéia.

Classificação do Solo:

Nas regiões do solo proveniente de xistos quarzíticos podres há o campo Cerrado, não raro com a palmeira de estipe subterrâneo indaiá, sinal de solo muito arenoso, pobre, seco e ácido mas profundo.

A abundância de chuvas e as grandes variações da profundidade dos solos, desde apenas 10 cm até 1 m e mesmo 1 metro e meio, da meia encosta para baixo dos morros menos acimentados, fazem com que o solo seja próprio para as mais variadas culturas, conforme a altitude, que também varia desde 100m até 1800 a 1900 m.

São em geral pastos fracos que poderiam ser melhorados muito, se certos capins fossem plantados mediante aração, com alguma defesa contra a erosão e alguma estrumação.Sendo demasiadamente rasos e arenosos.

Atualmente Itapeva ocupa uma área de 1827 km² e conta com uma população aproximada em 90 mil habitantes. O trabalho das pessoas, as ações públicas e o crescimento econômico e social do município tem permitido a Itapeva constituir-se como um dos pólos comerciais do Sudoeste Paulista, formado por 15 cidades e uma população estimada em 308.552 habitantes.

Distante cerca de 120 km de São Paulo, encontra-se em um vale em uma área de topografia montanhosa, o que define o seu traçado bastante irregular.

O Rio Camanducaia percorre a cidade, sendo que em determinadas épocas tende a causar enchentes, principalmente no Distrito de Areias e no Bairro Divinéia.

Recursos hídricos

Localizada ao extremo sul do Estado de Minas Gerais, a Bacia Hidrográfica dos rios Piracicaba e Jaguari é composta, em sua parte mineira, pelos municípios de Extrema, Camanducaia, Toledo, Itapeva e Sapucaí-Mirim. Sua área de drenagem totaliza 1.366,00 km².

A importância da região é ainda mais destacada em âmbito nacional quando

consideramos que os cinco municípios pertencentes à bacia concentram as cabeceiras dos rios Jaguari e Atibaia, formadores do rio Piracicaba. Este último é afluente da margem direita do rio Tietê, fazendo parte da bacia do rio Paraná e cujo encontro com os rios Paraguai e Uruguai em território argentino, formam a segunda maior bacia hidrográfica do planeta, a Bacia do Prata. A Bacia Hidrográfica dos Rios Piracicaba e Jaguari- PJ1 está localizada ao extremo sul do estado de Minas Gerais e abrange cinco municípios, Camanducaia, Extrema, Itapeva, Sapucaí-Mirim e Toledo (Figura 1). Nestes cinco municípios concentram as cabeceiras dos rios Jaguari e Atibaia, formadores do rio Piracicaba. Este último é afluente da margem direita do rio Tietê, fazendo parte da bacia do rio Paraná e cujo encontro com os rios Paraguai e Uruguai em território argentino, formam a segunda maior bacia hidrográfica do planeta, a Bacia do Prata (IRRIGART, 2008). A bacia hidrográfica do PJ1 possui uma área de drenagem 1.161 Km2 e se destaca pela sua contribuição no sistema Cantareira sendo responsável por cerca de 70% do abastecimento de água da grande São Paulo (IRRIGART, 2008).

Em consequência dos desníveis vencidos, os rios da bacia estão sujeitos a processos

erosivos como o geomorfológico-fluvial, onde são observados mecanismos sobre

morfodinâmica dos canais e a ação da gravidade na topografia. Esses processos podem exercer influência direta na produção de sedimentos dentro do canal, agravados pela 4 baixa proteção fornecida pelas áreas de mata ciliar ao longo da rede natural de drenagem que estão bastante fragmentadas, sendo que em muitos trechos se observa a ausência da mesma.

Obras engenharia

Itapeva terá mais uma das unidades do Crea-SP no Interior a atender o conceito de “Casa da Engenharia”. Neste ano o Conselho iniciará a construção de vinte dessas Unidades de Atendimento no Estado. Além de o projeto introduzir a padronização visual dessas novas edificações, conferindo ao Crea paulista uma identidade de reconhecimento imediato, a Casa da Engenharia tende a se transformar num espaço de aproximação entre a comunidade tecnológica e a população da região.

As novas Unidades para 2014

As intervenções previstas para a primeira fase do projeto consistem em: construção de Unidades Operacionais em Adamantina, Andradina, Araras, Barra Bonita, Dracena, Ibitinga, Itápolis, Praia Grande e São José do Rio Pardo; construção de Unidades de Posto de Serviço em Laranjal Paulista e Conchal; construção de auditórios nas Unidades de Ourinhos, Avaré e São Manoel; reforma da Unidade de Botucatu; construção de Unidade de Centro de Treinamento em Monte Alto e Itanhaém; e término/ampliação/conclusão de obra nas Unidades de Valinhos, Bragança Paulista e Amparo. Onze desses projetos já aguardam início do processo licitatório para a contratação das empresas