O AMBIENTE DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
Por: Gabriel Salomão • 29/10/2017 • Seminário • 684 Palavras (3 Páginas) • 243 Visualizações
12. O AMBIENTE DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
Metade dos séculos XVIII, a revolução industrial muda o curso dos acontecimentos, a revolução industrial foi enquadrada entre as passagens fundamentais da historia humana: a revolução agrícola neolítica e a revolução urbana da idade do bronze. Os fatos principais que influenciam a ordem da cidade e do território: O aumento da população, o aumento dos bens e dos serviços produzidos pela agricultura pela indústria e pelas atividades terciaria por feito do progresso tecnológico e pelo desenvolvimento econômico, a redistribuição dos habitantes no território é consequência do aumento demográfico e das transformações da produção, o desenvolvimento nos meios de comunicação, as estradas de pedágio, os canais navegáveis, as estradas de ferro os navios a vapor, a rapidez e o caráter aberto destas transformações que se desenvolvem em poucos decênios, as tendências dos pensamentos políticos limitar a intervenções publica.
O crescimento rapidíssimo das cidades na época industrial produz a transformação do núcleo anterior e a formação, ao redor deste núcleo, de uma nova faixa construída: a periferia ruas é demasiado estreita para conter o transito em um aumento, as casas são demasiado diminutas e compactas para hospedar sem inconvenientes uma população mais densa, as classes abastadas abandonam gradualmente o centro e se estabelecem na periferia, revolução sócia é ocupada por novas construções, casas e barracões industriais, os efeitos destas transformações se somam e se tornam mais graves por volta de meados do século XIX.
O agrupamento de muita casa num ambiente restrito impede a eliminação dos refugos e o desenvolvimento das atividades ao ar livre: ao longo das ruas correm os esgotos descobertos, se acumulam as imundícies, e nos mesmos espaços circulam as pessoas e os veículos vaguem os animais, brincam as crianças. Após guerra de 1815 em diante, nascem algumas propostas revolucionarias políticas e urbanísticas, para mudar ao mesmo tempo a organização social e a organização dos conjuntos habitacionais dualismo entre cidade e campo.
13. CIDADE PÓS – LIBERAL
A revolução de 1848 põe em crise tanto os movimentos de esquerda – que tentaram assumir o poder, mas foram derrotados – primeira metade do século, que se demonstraram indefeso contra esta ameaça. Marx e Engels, que publicaram um manifesto do partido comunista em 1848. Criticam socialistas da primeira metade do século – entre os quais Owen Fourier considerando utopistas, as direitas que saíram vitoriosas as lutas de 1848, o regime de Napoleão III na França, Bismarck na Alemanha a tese liberal da não intervenção do estado nos mecanismos setoriais, e usam métodos elaborados na primeira metade do século. A burguesia vitoriosa estabelece, assim, um novo modelo de cidade, no qual os interesses dos vários grupos dominantes – empresários e proprietários - estão parcialmente coordenados entre si, e as construções produzidas pela presença das classes subalternas são parcialmente corretas. Da cidade liberal se passa assim para a cidade pós-liberal este modelo tem um sucesso imediato e duradouro: permite reorganizar as grandes cidades europeias, fundar cidades coloniais e todas as partes do mundo, e ainda influenciar de
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