Trabalhando como um substituto para o relatório de campo

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

CERES – CAICÓ

DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA

Professor: Bruno Tavares

Curso de bacharelado em geografia

Disciplina: Geologia Geral

DATA: 06/06/2014

Avaliação III – Trabalho como substituição de nota do relatório de campo.

Nome: ROSSINE DOS SANTOS E SILVA

AVALIAÇÃO III

Caicí – 06/06/2014

AVALIAÇÃO III

1. ANALISE OS ESQUEMAS SEGUINTES, REFERENTES ÀS DIVERSAS LOCALIZAÇÕES DOS CONTINENTES.

A. Organize, cronologicamente, os esquemas;

B. Indique a idade da Terra, em Milhões de Anos, a que corresponde cada um dos esquemas;

D) jurássico Inferior, 195 Ma

A) jurássico Superior, 152 Ma

C) Cretácio Superior e Terciário Inferior. 66 Ma

B) Mundo Moderno – últimos 65 Ma e seguirá até os próximos 50 Ma

2 COM BASE NAS CARACTERÍSTICAS DAS ERUPÇÕES CLASSIFIQUE OS TIPOS DE VULCÕES.

3 INDIQUE OS TIPOS DE FALHA NA FIGURA ABAIXO.

4 INDIQUE NA FIGURA ABAIXO AS ESTRUTURAS PRESENTES EM UM RELEVO DOBRADO.

5 EM CONTATO DE PLACAS COMO A SEPARAÇÃO DO ATLÂNTICO, QUAIS SÃO OS TIPOS DE FALHAS MAIS RECORRENTES?

Acredita-se que esse movimento ocorre devido a asternosfera recebe tanta energia do interior da Terra o que faz com que esta impulsione as placas tectônicas pelo menos para três tipos de movimentos: convergentes, divergentes e transcorrentes. Esses diferentes movimentos das placas, é que irão deslocar os continentes e os oceanos.

a) convergente: é aquele que promove o choque entre elas, ou seja, as placas se movem no mesmo sentido. Quando isto ocorre as consequências podem ser: fortes tremores de terra e intensa atividade vulcânica que podem originar ilhas ou cadeias de montanhas.

b) divergente:é aquele em que as placas se movem em sentidos contrários, formando uma zona de dispersão, ou seja, uma zona de separação.

c) transcorrente::é nesse movimento onde que encontramos a zona de contato entre as placas. Podendo ocorrer terremotos que alteram a superfície terrestre e originando falhas e fraturas na crosta terrestre, ou seja, com áreas elevadas e rebaixadas no terreno.

Divergente – Cadeia Mesoatlântica

Convergente – Andes , Himalaia

Transcorrente – Falha de Santo André (Califórina), Haiti

6 DEFINA BACIA SEDIMENTAR DO TIPO RIFT E BACIA SEDIMENTAR TIPO SUBSIDÊNCIA TÉRMICA.

Riftes:

São calhas alongadas, limitadas por falhas normais, formadas em regiões onde a espessura total da litosfera foi reduzida, causando abatimento de blocos.

No caso ideal, duas falhas normais mergulhando para dentro permitem que um bloco falhado, se estreitando para baixo, afunde e as regiões adjacentes se curvem para cima causando levantamento das margens do graben, formando ombreiras.

Hemigragen: Quando ocorre maior desenvolvimento de falhas apenas num dos lados.

Os riftes, devido a sua morfologia, são receptáculos adequados para a preservação de sedimentos, guardando o registro do ambiente tectônico no qual foram originados. Eles são comuns tanto no registro moderno como no registro antigo, e ocorrem em todos os continentes bem como em crostas continentais adelgaçadas sob a superfície do oceano.

Bacias rifte jovens são normalmente estreitas e topograficamente expressas como grabens, parcialmente preenchidos com água e/ou sedimentos.

Bacias rifte antigas, chamadas zonas de riftes abortados (incluindo os aulacógenos), são freqüentemente ampliados lateralmente transformando-se em amplas bacias e soterrados abaixo de sedimentos mais jovens.

Zonas de riftes bem sucedidos ao longo de margens continentais passivas registram o estágio inicial (ou estágio rifte) na formação de uma nova bacia oceânica (estágio drifte).

7 DEFINA NEOTECTONISMO.

Neotectônica é o estudo de eventos tectônicos recentes, que ocorreram ou ainda estou ocorrendo em uma região após sua orogênese ou principal finalização do arranjo tectônico (Ex: reativação da Plataforma Brasileira). (HIRUMA, 1999; HIRUMA 2007)

Os eventos Neotectônicos estão estritamente conectados com a configuração e evolução da topografia atual. (BEZERRA et al, 2008)

Os eventos tectônicos devem ser recentes o suficiente para permitir a análise detalhada por meio de métodos diferenciados e específicos, cujos resultados são diretamente compatíveis com as observações sismológicas (SAADI, 1991; BEZERRA et al, 2011).

8 O QUE É A TEORIA DO REBOTE ELÁSTICO?

Resumidamente, a teoria do rebote elástico é descrita pela seguinte seqüência: Os terremotos são o resultado da tensão acumulada ao longo do tempo; A tensão acumula-se gradualmente à medida que esforços tectônicos deformam as rochas em ambos os lados