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África

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Por:   •  7/3/2014  •  Resenha  •  851 Palavras (4 Páginas)  •  344 Visualizações

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Populacão: De acordo com dados do Banco Mundial, metade da população da Somália vive abaixo da linha de pobreza (com menos de 1,25 dólar por dia). A taxa de mortalidade infantil é uma das maiores do mundo: 106 óbitos a cada mil nascidos vivos. O analfabetismo e a subnutrição atingem muitos somalis. De população majoritariamente islâmica, o país aplica penas severas aos habitantes que não seguem as leis do alcorão: a relação sexual antes do casamento é punida com o apedrejamento dos “infratores”, sendo que o pai da mulher também é assassinado; os homossexuais e pessoas que realizam furtos são executados em praças públicas.

Extensão territorial: 637.657 km².

Localização: África.

Capital: Mogadíscio.

Clima: Árido tropical.

Governo: Governo de transição formado em 2004.

Divisão administrativa: 18 regiões.

Idioma: Árabe e somali, inglês, italiano.

População: 9.133.124 habitantes (Homens: 4.529.130; Mulheres: 4.603.994).

Composição: Somalis 98,3%, árabes 1,2%, bantos 0,4%, outros 0,1%.

Densidade demográfica: 14,3 hab/km².

Taxa média anual de crescimento populacional: 2,3%.

População residente em área urbana: 36,97%.

População residente em área rural: 63,03%.

Taxa de mortalidade infantil: 107 óbitos a cada mil nascidos vivos.

Assistência medica e social: A Somália tem uma das mais altas taxas de mortalidade infantil do mundo, com cerca de 10% das crianças morrendo pouco depois de nascer e 25% das sobreviventes morrem antes dos 5 anos de idade. A organização humanitária Médicos Sem Fronteiras considera a situação do país "catastrófica". Para piorar, diferentemente do que a maioria das pessoas acham o país tem o maior número de subnutridos do mundo (75%), e não a Etiópia, que possui 50% de seu povo. Isso coloca a Somália entre os 8 países mais pobres do mundo

Milicia: Em setembro, Moscou suspendeu toda a ajuda militar à Somália, e começou a entregar armas abertamente ao seu novo aliado, e transferiu conselheiros militares da Somália para a Etiópia. Essa reviravolta soviética também ganhou importante apoio da Coreia do Norte, que treinou uma milícia popular, e de Cuba e da República Democrática do Iémen à Etiópia, que forneceram desde infantaria, pilotos, e unidades blindadas. Ao longo de 2007 e 2008, Al-Shabaab obteve vitórias militares, tomando o controle de importantes cidades e portos do centro e sul da Somália. No final de 2008, o grupo havia capturado Baidoa, mas não Mogadíscio. Em janeiro de 2009, Al-Shabaab e outras milícias conseguiram forçar as tropas etíopes a se retirarem do país, deixando para trás uma força de paz mal equipada. Os bandidos e milícias irregulares do interior somali receberam um inesperado armamento, graças ao aumento mundial na produção de armas de guerra. Os colonos italianos e outros elementos anti-britânicos garantiram que os rebeldes possuíssem muitas armas à medida que fosse necessário para causar problemas. Apesar de um novo espinho somali em seu lado, o protetorado britânico durou até 1949, e houve efetivamente alguns progressos no desenvolvimento econômico.

Guerra mundial: A guerra civil tem interrompido a agricultura e a distribuição de alimentos no sul da Somália. A base da maioria dos conflitos foram as fidelidades clã e competição por recursos entre

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