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A Revolução Eptica

Por:   •  25/6/2019  •  Trabalho acadêmico  •  264 Palavras (2 Páginas)  •  101 Visualizações

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3:A revolução copernicana na teoria do conhecimento

A prespectiva clássica sobre o acto de conhecimento ensina que, no acto do conhecimento, objeto e quem determina, ou seja, o conhecimento consistia na adaptação do sujeito ao objeto ao conhecer e na possibilidade de o homem tudo conhecer. Esta visão revelou profundas lacunas no conhecimento, conquanto não explicasse a existência de seres incognoscíveis pelo homem. Este facto levou Kant a ilação de que não e o sujeito que se adapta aos objetos, no acto de conhecimento, mas o contrario. E esta chamada revolução copernicana em Kant na gnosiologia: no acto de conhecimento, os objetos adaptam se a natureza do intelecto humano assim, e fácil explicar a existência de seres  incognoscíveis pelo homem-eles não se adaptam a natureza do intelecto humano e, pó isso, o homem não os pode conhecer.

Ao  que a experiência consegue apreender Kant chamou fenômeno, e ao mundo inatingível pela experiência chamou numeno (as coisas em si), como vimos quando analisamos o problema da possibilidade do conhecimento. A revolução copernicana ajudou a descobrir que a razão humana encontra na natureza aquilo que ela mesma coloca, segundo os esquemas da nossa razão. A natureza adapta se aos esquemas da razão humana. Assim, Kant muda todo o esquema do conhecimento.

A esta nova visão da relação sujeito/objeto chamou se a revolução copernicana na teoria do conhecimento, por analogia a que Copérnico fez e que determinou a passagem da visão geocêntrica do mundo para a heliocêntrica. Ou seja, deixou de se acreditar que o sol girava em volta da terra e passou a acreditar se no contrario.

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