A Teoria e Metodologia da História

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Universidade do Estado da Bahia

Departamento de Ciências Humanas -Campus I

Disciplina: Teoria e metodologia da História

Docente: Priscila Gomes

Discente: Pérola de Oliveira Sousa

 

MÉTODOS DE ANÁLISES HISTORIOGRÁFICAS.

MÉTODO DE LEOPOLD VON RANKE.Etapas para a análise de RANKE

O amor à verdade. Reconhecer o objetivo da análise interna de um documento.

Uma investigação documental, pormenorizada e aprofundada dedicada ao próprio fenômeno

Um interesse Universal. Os diferentes campos científicos estão sempre articulados, e até mesmo condicionando-se mutuamente. É necessário, dedicar um interesse uniforme a todos.

A Fundamentação do nexo casual. O que ocorre ao mesmo tempo se toca e influência mutuamente. Só que entre ambos existe um nexo. O procedente condiciona o posterior. Existe uma articulação íntima entre causa e efeito, considerando o estudo pragmático.

O Apartidarismo, manifesta em regra dois partidos que se defrontam entre eles. Embora as disputas mantidas por esses partidos, seja muito distintas eles tem contudo parentesco íntimo. Cada um dos partidos deve ser avaliado em sua situação própria e em seu meio. É necessário compreende lós, não juga ló. Deve se elevar com finalidade de obter uma visão de essência dos elementos opostos em luta, por mais complexos que sejam. Nossa tarefa é penetra lós até o fundamento de sua existência. E Apresenta lós com total objetividade.

Compreensão da Totalidade, tanto o indivíduo quanto ao nexo de uma coisa com outra existe a totalidade. Que deve-se dedicar através de uma investigação rigorosa, aprendizado lento e utilização do documento, pelo quais se realiza algo, por meio de indução.

MÉTODO DE LANGOIS E SEIGOBOS.

Etapas da análises de LANGOIS e SEIGOBOS

Elaboração de um inventário dos materiais disponíveis (hereustica)

Proteger o documentos contra perdas ou destruição.

Registar ,classificar e catalogar.

CRÍTICA EXTERNA.(Erudição)

Encontrar fontes. Examinar se é fonte, cópia ,original ,falsificação. Verificando sua legitimidade.

Marcar pontos, assinalar os parceiros. Indicar data, lugar. A análise do texto deve conduzir a confecção de uma ficha destacável e móvel. Permitindo ao historiador informações de trabalho em profundidade.

CRÍTICA INTERNA. (Hermenêutica)

Retorno a ficha de informações, contendo as precisões fornecidas pela crítica externa(erudição),resumindo os dados essências  inscritos no documento. A análise do conteúdo da ata, e a crítica positiva da interpretação serve para a certificação do que o autor quis dizer. A análise das condições em que a ata é produzida, e a crítica negativa. É necessária para controlar as afirmações do autor.

OPERAÇÕES SINTÉTICAS.

A Comparação de vários documentos estabelece um fato particular. Deve-se reagrupar os fatos isolados respeitando as condições naturais das produções, materiais, grupos sociais, instituições políticas. Para Manejar o raciocínio que por dedução ou analogia liga os fatos entre si.

A última fase de análises promove aos historiador algumas generalizações e arriscar algumas interpretações, Se distanciando da ilusão das origens e dos mistérios das sociedades.