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História da Educação: História da Educação e da Pedagogia

Por:   •  12/3/2016  •  Pesquisas Acadêmicas  •  1.239 Palavras (5 Páginas)  •  275 Visualizações

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História da Educação e da Pedagogia

Atividade ATPS

Anhanguera Educacional

2014

História da Educação e da Pedagogia

Atividade ATPS

Trabalho desenvolvido na disciplina de História da Educação e da Pedagogia apresentado à Anhanguera Educacional como exigência para a avaliação na Atividade de Autodesenvolvimento.

Anhanguera Educacional

2013

A origem da Educação no Brasil

                              A origem da Educação no Brasil

    Tudo começa com a chegada dos portugueses no Brasil por volta de 1500, que trouxe um padrão de educação próprio da Europa, a população por aqui já possuía características próprias de fazer educação. Um indigenista observou as aldeias indígenas numa espécie de programa e observou um fato muito interessante, o homem observava uma mulher que fazia potes de barro. Assim que ela terminava um pote seu filho, que estava do lado dela pegava o pote pronto e o jogava no chão quebrando. Imediatamente ela iniciava outro e, novamente, assim que estava pronto, seu filho repetia o mesmo ato e           o jogava no chão. Esta cena se repetiu por sete potes até que o homem não se conteve e se aproximou da mulher Xavante e perguntou por que ela deixava o menino quebrar o trabalho que ela havia acabado de terminar. No que a mulher índia respondeu: “-Porque ele quer”.

     Podemos ter uma noção do que era a educação entre a população indígena daquela época.

    Quando os jesuítas chegaram a meados de 1549, trouxeram com eles métodos pedagógicos, mas também a pregação da fé católica, mas só poderia ser passada aos índios depois que aprendessem a ler e a escrever. Depois de ser implantada a educação e os costumes jesuítas, foram expulsos por Marquês de Pombal e a educação brasileira presenciou uma grande ruptura histórica.

   A partir desse momento iniciava- se a educação que passou a ser regida por Pombal, por volta de 1760, para ele não convinha que a educação servisse para interesses da fé, mas sim do Estado.  Os professores dessa época geralmente não tinham preparação para a função que exerciam, já que eram improvisados e também mal pagos, portanto a educação brasileira no período de Pombal estava reduzida a nada.

   Somente depois da chegada da família real e da corte lisboeta, em 1808 que a paisagem cultural do Brasil começou a mudar.

   Em 1822 após ser proclamada a independência do Brasil por D. Pedro I, foi aprovada a primeira constituição brasileira, lei Magna Art. 179 que dizia “a instrução primária é gratuita para todos os cidadãos”. A falta de professores era muito grande, então resolveram implantar o Método Lancaster, onde um aluno treinado ensinava um grupo de dez alunos. A partir daí foi decreto a quatro graus de instrução, pedagogias, liceus, ginásios e academias.

   Com a república proclamada, em 1889 foi adotado o sistema americano de ensino, ou seja, presidencialista. Essa nova reforma foi bastante criticada pelos positivistas, pois, não respeitavam os princípios pedagógicos de Comte.

   Em 1930 o Brasil começa a entrar no mundo capitalista de produção, com a acumulação de capital o país começa a investir no mercado interno e na produção industrial. Neste mesmo ano foi criado o Ministério da Educação e da Saúde pública. E em 1934 a nova constituição afirma que a educação é direito de todos e deve ser ministrada pela família e pelos poderes públicos.

   O período do novo estado, entre 1937 e 194 se destaca pelo surgimento uma nova constituição onde se destaca o ensino pré-vocacional e profissional. É tirado do estado o dever da Educação, mas se é mantido o ainda a gratuidade e obrigatoriedade do ensino primário.

    Por iniciativa do Ministro Gustavo Capanema são reformados alguns ramos de ensino e é criado o SENAI – serviço nacional de aprendizagem industrial, que valoriza o Profissionalizante. O ensino ficou composto, neste período, por cinco anos de curso primário, quatro de curso ginasial e três de colegial, podendo ser na modalidade clássico ou científico. O ensino colegial perdeu o seu caráter propedêutico, de preparatório para o ensino superior, e passou a se preocupar mais com a formação geral. Apesar dessa divisão do ensino secundário, entre clássico e científico, a predominância recaiu sobre o científico, reunindo cerca de 90% dos alunos do colegial.

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