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Socialismo

Por:   •  12/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.663 Palavras (11 Páginas)  •  190 Visualizações

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Relatório

As Doutrinas Socialistas: a Teoria Econômica de Max

Fabiana Cavalare Coelho

2015

Relatório

As Doutrinas Socialistas: a Teoria Econômica de Marx

Trabalho apresentado ao Prof.° Felipe Próspero da disciplina História do Pensamento Econômico Turma A Turno noturno do curso de Geografia.

SÃO PAULO

2015

Introdução

Nascido em 1818 na cidade Truer considerado naquela época como Reino de Prússia. Marx foi marcado pelas grandes obras que se baseava criticamente ao método do sistema Capitalista, suas obras eram baseadas nos pensamentos Sociológico e também político.

Materialismo histórico

              Marx e muitos de seus colegas socialistas enxergavam o capitalismo como um meio de exploração há uma grande da população menos favorecida financeiramente e intelectualmente por falta de oportunidades de estudos.

               No início do pensamento socialista que inicialmente foram desenvolvidas pelo Saint-Simon, Charles Fourier, Robert Ower e Josefh Proudhon que se determinaria como Socialismo Utópico, ambos criticavam o método aplicado no sistema capitalista, porem a abordagem desses pensadores era de uma branda sem fatos ou praticas concretas que pudessem modificar o meio em que viviam.

                      Marx via o segmento do socialismo utópico de uma forma crítica, pois eles acreditavam numa modificação lenta e gradual para o socialismo, em que o pensamento do novo sistema que buscavam um mundo “igualitário e perfeito” teria que ser instalado através da classe dominante, ou seja, aos domínios da burguesia, pois assim alcançariam o objetivo do Socialismo.

                       O Socialismo Cientifico utilizava-se de critérios opostos aos socialistas utópicos, pois Karl Marx Friedrich Engels os fundadores tinham como princípio comum fazer uma análise cientifica da população no Capitalismo. Marx utilizou como método de estudo a sociedade e o capitalismo afim de saber como ambas se relacionavam relatado na teoria conhecida como Materialismo Histórico.

                          Nesse estudo Marx dividiu a sociedade em superestrutura e infraestrutura. A superestrutura estava ligada nas instituições sociais como: crenças éticas, leis, religião e costumes já a infraestrutura estava ligada ao meio de produção e o conjunto de sistemas econômicos. Através dessas duas estruturas Marx entendeu que ambas estão interligadas como um relacionamento causal. De acordo com esse estudo a sociedade foi dividida em dois elementos como: Nas Forças Produtivas se referia as maquinas, ferramentas, tecnologias já nas Relações Produtivas refere-se ao meio social e também na relação de proprietário e não proprietário e na repartição dos lucros. Essas relações produtivas pensando na história do pensamento econômico para Marx, foi marcado pelos sistemas escravista, feudalista e agora pelo capitalismo que fixou a heterogeneidade na sociedade formando classes com poderes aquisitivos distintos em que o modo de produção modificaria a superestrutura que consequentemente modificaria em mudanças sociais.

                         

          Critica moral de Marx ao Capitalismo

                       

                           O Capitalismo para Marx era marcado por duas características que se distinguem de outros sistemas econômicos. 1. A origem de uma classe de proprietários e de trabalhadores dando a separação do produtor dos meios de produção 2. Colocando em todas as relações humanas, tanto no corpo de produção quanto no corpo da distribuição.

                            Marx e outros socialistas que o antecederam criticavam as relações de classes de acordo com os fatos atribuídos as disparidades nas divisões das riquezas. No entanto de acordo com os princípios éticos e as desigualdades sociais capitalismo tinham para Marx o entendimento que esses fatores impediam a população de se desenvolverem suas próprias genuínas potencialidades.

                           Após as critica moral Marx faz uma colocação no qual estabelece uma diferença entre o homem e os animais que se consistia para o homem a satisfazer suas necessidades, ou seja, o homem constrói meios que submetem a transformação do meio em que vivem e também do meio natural. O aprimoramento dos sentidos e do intelecto foi atribuída ao homem no sentido de auto- realização e de prazer, através do trabalho vinculado com os objetos produzidos. No sentido de autoridade referente ao sistemas sociais pré capitalistas o feudalismo foi o meio em que o homem alcançou a auto realização no trabalho, mas utilizava o meio de exploração de classes afim de obterem dinheiro e status embora que fossem utilizados de uma forma de exploração de trabalho, possuíam um caráter paternalista.

                           Diferente das relações feudais, Patriarcais ou idílicas no caso a burguesia sessou o vínculo com esses sistema ditas como autoritaristas. O preço monetário ou valor de troca configurava a relação do homem em busca de obter bens ou materiais essenciais como outras pessoas buscavam, talvez fosse esses os estímulos que os fizessem se submeterem aos processos de trabalho, mas na concepção empresarial o salário representava mais custos a mais acrescentado entre as matérias primas e dos custos referente aos equipamentos, ou seja, o salário fazia parte da produção e parte também da mercadoria afim de obterem lucro mesmo assim as pessoas aguentavam ambiente sem nenhum tipo de proteção com um só objetivo de vender suas força de trabalho.

         

 A teoria do valor – trabalho e da mais valia

                         

                         Naquela época o trabalhador vendia a sua força de trabalho como uma mercadoria com objetivo final em obter lucro vista pelos capitalistas, porem na visão do empregado “alienado” eram sujeitos a vários riscos físicos em busca do dinheiro para satisfazerem as necessidades materiais.

                          Para Marx foi necessário fazer uma análise no valor de troca intitulado “As mercadorias” constatado no 1. Volume do Capital, no qual foi atribuída finalidades destinados a troca, classificados como objetos de uso pessoal e direito do produtor. Maior parte dos economistas clássicos como Adam Smith e David Ricardo, determinava o valor de troca pelo tempo de trabalho necessário na produção sendo caracterizado como a teoria valor-trabalho. Com o valor de trabalho os salários foram atribuídos com maior valor de acordo com a complexidade em que o produto seria feito, pela habilidade, treinamento e motivação, ou seja, poderia ser calculado com uma junção de vários critérios principalmente se fosse julgado como trabalho especializado diferenciando pelos trabalho desqualificados que poderia variar com a duração em que o serviço seria executado diminuindo a um denominador comum.    

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