A História da Educação
Por: Kamilla Camapum • 8/4/2019 • Pesquisas Acadêmicas • 619 Palavras (3 Páginas) • 133 Visualizações
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS[pic 1][pic 2]
CÂMPUS PORANGATU
CURSO DE MATEMÁTICA
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
KAMILLA CAMAPUM
PORANGATU/GO
NOV./2017
Kamilla M. Paiva do Amaral Camapum[pic 3]
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
Trabalho apresentado ao Curso de Matemática Câmpus Porangatu como requisito para obtenção da nota da disciplina História da Educação sob a orientação do Professor: Renato Fagundes Pereira.
Porangatu/GO
Fev./2018
Falar sobre a história da educação é falar da própria história, com suas teorias e, consequentemente, do seu papel como ciência, representativa do passado das sociedades. Através dos tempos, o homem buscou formas de educar-se, quer para sua sobrevivência ou seu aperfeiçoamento cultural. Logo, foi através do acúmulo dos fatos históricos, que se observou o aprimoramento e o desenvolvimento da educação. Portanto, percebe-se que a educação Primitiva esteve nas mãos de uma seleta parte da sociedade, hoje, vê-se que o processo educacional é ainda seletivo as sociedades privilegiadas. Este fato revela-se que a educação é inerente à condição humana, dessa forma, educar é: transformar o homem, do modo selvagem, à inserção na realidade econômica, cultural e social. O processo educativo passou e passa por constantes mudanças através da história das civilizações. Pode-se afirmar que, a educação de hoje é o conjunto do desenvolvimento da educação do passado.
A educação primitiva era natural, adquirida na convivência de pais e filhos – a criança no seu dia a dia aprendia com os adultos e esse aprendizado era passado de geração em geração. Por meio dessa educação difusa, da qual todos participam, a criança toma conhecimento dos mitos ancestrais, desenvolve a percepção do mundo e aperfeiçoa suas habilidades. Dividia-se nas duas grandes fases: a do homem caçador e a do homem agricultor. A sociedade primitiva não apresentava classes sociais, comércio e instituição chamada escola. As formas de educar ocorriam em vários momentos na tribo e todos da família, participavam da educação da criança. Na vida tribal, o homem não conhecia a escrita e nem registrava seus fatos.
A sociedade oriental era tradicionalista, dividida em classes, opondo cultura e trabalho. Os governos usavam a fé religiosa como forma de poder à população, que além de não ter direitos políticos, não tinham acesso ao saber da classe dominante, portanto, excluídos da sociedade. A partir dessa civilização, inicia-se a desigualdade econômica, social e educacional, originando o dualismo escolar (escola para o povo e escolas para os filhos dos funcionários). A escrita surgiu no momento em que o Estado precisou registrar seus dados, mas o seu conhecimento da escrita era restrito. O que distingue dos povos primitivos, é que essa civilização, representa a transição de uma sociedade sem classes, para uma sociedade de classes, com a existência da escrita.
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