Colegiado de Arqueologia e Preservação Patrimonial
Por: Luddmila • 18/8/2019 • Resenha • 325 Palavras (2 Páginas) • 104 Visualizações
UNIVASF- Universidade Federal do Vale do São Francisco
Campus: Serra da Capivara
Colegiado de Arqueologia e Preservação Patrimonial
Disciplina: Preservação Patrimonial
Docente: Leandro Mageste
Discente: Ludmila Vitória Souza Ribeiro
Revolução Industrial
Aconteceu no final do século XVIII, foi um movimento que fez com que a Inglaterra se tornasse a grande potencia econômica que ela é hoje, e que mudasse o sistema de produção radicalmente. Antigamente a Inglaterra vinha passando por uma mudança do processo de produção, mas isso acelerou para o final do século XVIII e foi a partir dai que começou a revolução industrial. Ela é dividida em duas partes, a primeira durou por volta de até 1830, a produção era de caprinos para fazer tecidos, e a segunda foi a época da invenção de ferrovias, onde a indústria foi mais ligada a metalúrgica. Um dos motivos para o inicio da revolução industrial é que desde muito tempo, o estado inglês já estava ajudando a economia a se tornar um pouco mais independente, além disso, a Inglaterra tinha muito mercado interno e externo. Naquela época onde não existia automóveis, o transporte terra era muito caro, demorado e trabalhoso então o fato da Inglaterra ter muitos rios navegáveis dentro dela e o fato dela ser uma ilha, facilitou muito o transporte não só de bens tanto dentro quanto fora da mesma para outros países. As primeiras indústrias começaram a surgir com a criação da máquina a vapor, que foi o símbolo da primeira fase da revolução, a produção de ferro e carvão foi útil para desenvolver a tecnologia da marinha inglesa e também para o desenvolvimento das maquinas. Como símbolo da segunda parte da revolução foi a ferrovia, ela facilitava muito o transporte não só de bens mas de pessoas. Mesmo com toda a situação ruim, o que ganhou força foi o movimento operário nos quais eles reivindicavam melhores condições de trabalho. Depois da revolução na Inglaterra, muitos países acabaram seguindo esse ritmo, pois não queriam virar dependente da comercialização da Inglaterra.
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