Comenius Carta Magna
Casos: Comenius Carta Magna. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: lopesbueno123 • 22/3/2015 • 1.293 Palavras (6 Páginas) • 374 Visualizações
Capitulo XVI
Requisitos gerais para ensinar e aprender: Como se deve ensinar e aprender com a certeza de atingir o objetivo
1 – O autor com base nas escrituras sagradas escreve de uma forma, onde podemos entender por parábola, que há um tempo para todas as coisas.
2 – [...] Portanto, aqueles que educam a juventude têm apenas a tarefa de espalhar bem as sementes das ciências do espírito, o tempo as fará cresceram e amadurecerem (pag,145)
3 – [...] Pois para o homem é quase impossível realizar tudo com tal precisão que não lhe escape algum erro de um modo ou de outro. (pág. 145) Segundo o autor o que importar não é se preocupar com os erros, mas sim prevenir acidente.
4- Segundo o autor o método de ensino era vago, e ninguém se arriscaria a se comprometer a ensinar uma criança dentro de um determinado tempo.
[...] será preciso estudar como essa arte da plantação espiritual pode ser edificada tão solida que nunca possa falhar, mas apenas prosseguir com segurança. (pág. 146)
5 - Segundo o autor os arboicutores, os pintores e os arquitetos tomam o exemplo dos pássaros que faz os filhotes saírem da casca do ovo. [...] mos educadores da juventude também deverão imitá-lo. (pág. 146)
6 - Segundo o autor, devemos buscar aprender as coisa que deram certo e segui-las como exemplo, usando para isso a natureza. [...] E se realmente forem conhecidas as coisas das quais extraímos a idéia para as nossas regras, esperamos que ainda mais evidente fossem as nossas conclusões. (pág.146,147)
PRIMEIRO PRINCIPIO - A natureza aguarda o momento propicio assim o autor tira exemplos da natureza como as coisas que se transformam de acordo com as estações do ano. (pág.147).
O autor cita exemplo, do jardineiro, que dependendo da estação do ano programa sua plantação, do arquiteto, que também define o trabalho a executar dentro do tempo exato para que não ocorram erros. (pág.148)
SEGUNDO PRINCIPIO - A natureza prepara a matéria antes de começar a introduzir lhe a forma, o autor cita exemplo do nascimento dos pássaros. (pág.149)
Segundo o autor, devemos organizar todo o conteúdo a ser ensinado a fim de não sofrer grandes perdas, para isso o autor cita exemplos do trabalho do arquiteto, do pintor e do arboricultor, descrevendo como cada um se organiza para executar seu trabalho. As escolas contrariam esse principio.
TERCEIRO PRINCÍPIO – Segundo o autor, as escolas não ensinam em uma sequência e observando o trabalho do arquiteto, do pintor e etc., observa-se que suas funções são executadas em sequência para chegarem ao resultado, poderia sequer as paredes sem as fundações? Então para um bom aprendizado deve-se ensinar do mais fácil ao mais complexo sem pular etapas e em continuo.
QUARTO PRINCÍPIO – Nas escolas ensinam diversas matérias ao mesmo tempo e isto causa confusão.
[...] Portanto, que nas escolas também os alunos se dediquem em dado período a uma única matéria. (pág.155)
QUINTO PRINCÍPIO – Segundo ao autor, o educador que ensina os jovens a decorar e desconhece o método de ensino, estraga o aluno. [...] Antes se forme o entendimento das coisas depois a memória e, em terceiro lugar a língua e as mãos. (pág.156)
SEXTO PRINCÍPIO – Sobre tudo o autor afirma que é impossível ensinar perfeitamente uma disciplina sem relaciona-la com outra, primeiro ensina-se a base a qual vai se desenvolvendo até seu aprimoramento por meio de regras e exemplos. [...] Na verdade, quem compreende uma coisa desde seus fundamentos não precisa de comentários, aliás pouco depois poderá fazer por conta própria. (pág. 159)
SETIMO PRINCÍPIO – O autor toma exemplos da natureza, onde tudo se forma a partir de uma sequência organizada, para que o ensino não seja prejudicado e as coisas esquecidas, ou invertidas, o ensino deve ser sequencial e organizado.
OITAVO PRINCÍPIO – Novamente o autor observando os pássaros, que só saem de seu ninho depois de preparados, o pintor só começa a pintar após iniciar um quadro, o arquiteto ao construir um edifício, e também arboricultor ao começar a lidar com uma planta, todos estes exemplos demostra que o estudo deva ser constante, o ensino da moral e da religião, a escola deve ser um lugar tranquilo, e os estudos deva ser feito sem interrupções, e que não haja distrações.
NONO PRINCÍPIO - Por fim o autor delibera que nenhum livro a não ser de sua classe seja estudado pelos jovens, os livros inspiram a sabedoria, virtude e piedade, e os jovens devem ser afastados das más amizades, para que as escolas possam atingir seu fim.
CAPITULO XXVI
DA DISCIPLINA ESCOLA
O autor coloca em questão que se disciplina a escola não funcionaria, porem não
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