Como Reconhecer a Arte Grega

Como Reconhecer a Arte Grega

Nome: Paloma Priscila de Moura

Teoria e História I – Arquitetura Mundial

Professora: Tania Calovi Pereira

PAG. 45 a 53

O severo Apolo converteu-se, o cansado Hermes que foi colocado ali cuidadosamente escorado em um tronco, em uma pose natural, mas que faz seus músculos perfeitos se sobressaírem. Tudo soa ao mais natural, a não ser pelo menino representado com proporções de adulto, indicando o ideal da arte grega.

Fídias, ligado ao máximo da arquitetura grega: o Parténon, onde o rei sem coroa de Atenas, o mandou levantar na Acrópole, pois somente um escultor conseguiria está marca, como a helénica. Foi responsável por toda a decoração: as esculturas dos tímpanos, métopas e frisos. O mesmo pode demonstrar toda sua genialidade, os rostos são representados com muitas expressões, tendo a sensação total de naturalidade, com aspecto sereno e monumental.

Realizar esculturas que deveriam contar uma história e ao mesmo tempo preencher as lacunas triangulares da arquitetura, poderia não ser fácil, mas Fídias usou isto como uma arma a seu favor, como exemplo a escultura das três deusas que está em tanta sintonia que se parece como uma transição de movimentos, tento características serenas, como expressão e atitude, conseguida através de representação humana, como disse Quintiliano “sua obra exprimia adequadamente a natureza humana”.

Escopas, interessado mais pela natureza humana, uma geração antes de Fídias, suas esculturas tem características muito mais atormentadas, sem serenidade e apresenta movimentos rápidos e agitação. Acontece assim a figura de Demeter de Cnido, com as vestes em S, pronunciando a dor da deusa. A tranquilidade olímpica vai sumindo da Grécia, torturada pelas guerras, pela crise econômica e pela perda política.

Lisipo, representa a serenidade na expressão, mas o corpo em movimento, inquieto, cansado pelo esforço praticado. Seu Apoxyomenos, transformou o ritmo sem rumo de Policleto e a falta de flexibilidade de Praxíteles em o movimentar de todo corpo e a expressão está preocupada e como se angustiada, disse-se de Lisipo que “se outros representam os homens tal como são, ele representa-os talcomo se vêem”, foi o autor do primeiro retrato grego.

Alexandre, o que matou a liberdade Hélade, convertendo a população em helenística, terminando com o ciclo de lei grega, que lutou para cumprir ao material a forma perfeita do homem.

O que é verdadeiramente helénico, é a superioridade do artista de amar o homem, a ponto de fazer o mesmo um deus. A evolução se vê também através das esculturas realizadas não em um bloco, mas em uma laje de mármore, com o mesmo ardor a realiza-las, esquematizando tudo para obter a mesma naturalidade extrema e a mesma individualização e nos baixos relevos se segue a mesma parábola, seguindo desde a extrema generalidade até a máxima individualidade, o que é característico da arte grega.