Comportamento Organizacional

“Cada um de nós é diferente. Tivemos experiências diferentes. Recebemos o sol de maneira diferente. Projetamos nossa sombra de maneira diferente. Por que então não teríamos cores diferentes?” (BUSCAGLIA, 1982). Qual será o projeto de vida de uma pessoa que, desde a sua infância, foi socializada para a incapacidade, a restrição e a dependência? Como é a vida afetiva dessa pessoa? Como se pode integrar socialmente essa pessoa cuja imagem foi desenvolvida pelos demais como sendo essencialmente diferente? Para os portadores de deficiências físicas, auditivas, visuais ou mentais, a inclusão social é fundamental. A inclusão, além de ser um direito adquirido, proporciona o aprendizado de se relacionar com os outros. É importante colocar os portadores de necessidades especiais, mais especificamente das deficiências físicas, auditivas, visuais ou mentais, em contato com outras pessoas. Infelizmente, a maioria das empresas não contrata portadores de necessidades especiais por iniciativa própria. O preconceito de que são incapazes causa receio. A Lei determina que empresas com mais de 100 funcionários devem reservar 2% de suas vagas para portadores de necessidades especiais; acima de 201 empregados, devem reservar 3%; empresas com mais de 501, devem reservar 4% e com mais de 1001, pelo menos 5% das vagas devem ser preenchidas por portadores de necessidades especiais. A Lei faz com que as pessoas tenham que lidar com a diferença. Essa obrigação, certamente, leva à reflexão. A Lei que protege os portadores de necessidades especiais é a:

Lei 8213/91 foi criada justamente para tentar mudar esse panorama.

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