Estudo De Caso Historias Cruzadas
Exames: Estudo De Caso Historias Cruzadas. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: manu2013 • 12/6/2013 • 944 Palavras (4 Páginas) • 673 Visualizações
1.Identifique a ideia central do filme fazendo um breve resumo sobre seus principais personagens e o contexto social e político em que se passa o filme.
O filme retrata a vida de empregadas domésticas nos anos 60. Mulheres negras, de baixa renda e moradoras do subúrbio, que eram mais descriminadas do que outros moradores afrodescendentes.
Nessa época haviam regras para que negros e brancos não se falassem; regras quanto a utilização dos transportes públicos para os negros, dentre outros absurdos.
Esse era o caso de Aibillen e Minny, que deixavam suas casas, filhos e maridos para se dedicarem a cuidar das casas e filhos de suas patroas, mulheres brancas e preconceituosas, que exerciam domínio sobre elas, sem o menor respeito moral e até mesmo profissional.
Dentre elas estava Hilly uma mulher muito soberba que iniciava uma ação para que as empregadas negras tivessem um banheiro separado nas casas para evitar possíveis contaminações.
Sheeter uma jovem jornalista que retorna a cidade natal, se depara com essa situação absurda e decide escrever um livro com depoimentos de várias mulheres escravas dessa situação. A princípio ouve um bloqueio pois as domésticas temiam falar, com muita luta elas conseguiram reunir vários depoimentos, o livro se tornou um sucesso e essas mulheres tiveram pequenas conquistas.
2.O filme se passa no Estado norte americano do Mississipi. Pesquise a relevância deste estado para a Guerra Civil Americana, a Guerra de Secessão.
A Guerra da Secessão, também conhecida como Guerra Civil Americana, Guerra entre os Estados e Guerra da Rebelião dos Estados, foi uma guerra civil que ocorreu nos Estados Unidos da América, entre 1861 a 1865. Nenhuma guerra causou mais mortes de norte-americanos do que a Guerra da Secessão.
A Guerra da Secessão consistiu na luta entre de 11 Estados do sul dos Estados Unidos da América - latifundiários, aristocratas e escravagistas, que lutavam contra a abolição da escravidão - contra os Estados do norte - industrializado e abolicionista, dedicado a estilos mais modernos de vida. Esta divisão é considerada um das causas primárias do conflito. Enquanto o norte passava por um período de expansão econômica graças à industrialização, à proteção ao mercado interno e à mão-de-obra livre e assalariada; as exportações de algodão do sul representam 57% da economia destes estados. O tráfico de escravos foi proibido nos Estados Unidos 1815, mas o contrabando continuou até 1860. No norte cresceu a campanha pela abolição. O Compromisso do Missouri, de 1820, autoriza a escravidão apenas abaixo do paralelo 36º.
Em 1860, Abraham Lincoln, um republicano contrário à escravidão, vence a eleição presidencial causando tensões políticas e econômicas nos Estados do Sul, uma vez que Lincoln era visto como um candidato comprometido com o fim do trabalho escravo. Enquanto isso, no norte, a imigração em massa fazia a economia e a indústria crescerem exponencialmente mudando significativamente o equilíbrio do poder econômico norte-sul. Em Em 1961, ano do início da guerra, os Estados Unidos da América consistia em 19 estados livres, onde a escravidão era proibida, e 15 estados onde a escravidão era permitida. Lincoln chamou os EUA de "Casa Dividida" (Divided House). Antes que Lincoln assumisse o posto de presidente, 11 estados escravicionistas a declararem secessão dos EUA, e a criação de um novo país, os Estados Confederados da América. A guerra começou quando forças confederadas atacaram o Forte Sumter, um posto militar norte-americano na Carolina do Sul, em 12 de Abril de 1861, e terminaria somente em 28 de junho de 1965, com a rendição das últimas tropas remanescentes da Confederação.
O Acordo de Mississipi em 1820 proibia a escravidão acima do paralelo
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