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HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO

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Por:   •  28/4/2014  •  2.267 Palavras (10 Páginas)  •  246 Visualizações

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Memória da educação escolar no Brasil contemporâneo.

Educação primitiva

Embora não existam provas, historiadores inferem que a educação entre os grupos primitivos ocorria de forma espontânea, ou seja, as crianças ou jovens aprendiam por imitação, ao observarem os maiores em suas atividades elementares, que eram a pesca, a caça, a agricultura, etc. A observação de fenômenos metereológicos, alguns rituais sagrados e a preparação para a guerra, com o passar dos séculos, passaram a fazer parte da educação dos jovens, que para isso precisavam ser treinados.

Educação oriental

Desenvolvida por povos já civilizados, a educação oriental, ao longo do tempo, tornou-se intencional. A escrita sistematizada criada no oriente, associada a organização social que se estabeleceu levou a criação de escolas e mestres em alguns dos países orientais. No Egito, as crianças frequentavam a escola a partir dos 6 ou 7 anos, sendo as escolas elementares (aprendiam a ler, escrever e contar) para o povo e as escolas superiores ou eruditas (além do elementar, aprendiam astronomia, matemática, música, poesia, etc.)

Educação clássica

Desenvolvida entre os séculos V a. C. e V d. C., diz respeito a educação ocidental, e compreende Roma e Grécia. A educação grega teve quatro períodos: heróicapoemas homéricos; cívica Atenas e Esparta; clássica/humanista Sócrates, Platão e Aristóteles)e helenística/enciclopédica cultura Alexandrina. Cada período tem características próprias. A educação romana teve três principais períodos: heróico-patricia, influencia helênica e Imperial. Embora sejam bastante parecidas, cultura e educação grega e romana possuíam pontos de divergência significativos.

Educação medieval

Desenvolve-se na época em que o cristianismo alcança toda Europa. O caráter é essencialmente religioso, dogmático, predominando matérias abstratas, literárias, com prejuízo a educação intelectual e científica. É empregado o uso do latim como língua única.

Educação humanista

Após o século XV, período da Renascença, é criada a educação humanista, uma nova versão do conhecimento greco-romano. A disciplina e autoridade até então predominantes deixam espaço ao desenvolvimento do pensamento livre e crítico. As matérias cientificas retornam ao currículo, embora ainda em segundo plano. Surge o colégio humanista, onde são estudados o latim e o grego. Os exercícios físicos são valorizados.

Educação cristã reformada

Resultado da Renascença, no século XVI surge a reforma religiosa, e como resultado, uma educação cristã reformada, tanto católica, como protestante. A educação católica pós-renascença,foi marcada por um movimento conhecido porContra-reforma. A Companhia de Jesus, organização criada por Inácio de Loyola, foi a mais poderosa arma contra os protestantes. As ordens religiosas, das quais se destaca a dos jesuítas, foram as responsáveis por disseminar o cristianismo por meio da educação durante séculos. O RatioStudiorum era o “currículo” dos jesuítas, que ministravam uma educação inspirada nas escolas humanistas.

Educação realista

Com base na filosofia e nas ciências de Galileu, Copérnico, Newton e Descartes, as chamadas ciências novas, a educação realista dá inicio aos métodos da educação moderna.

Educação Naturalista

A educação naturalista teve influência decisiva, a educação moderna. são pressupostos para a educação: a liberdade, a atividade pela experiência, a diferença entre a mente da criança e do adulto (a criança deixou de ser vista como um adulto em miniatura, e passou a ser vista como um ser em desenvolvimento), enfim, uma educação integral, que atenda aos aspectos físicos, intelectuais e morais. No entanto, para cada aluno deveria haver apenas um educador. Suas idéias inspiraram pensadores e educadores

Educação nacional

Idéia originada com a Revolução francesa, a educação nacional pressupôs a responsabilidade do Estado para a escola primária universal, gratuita e obrigatória, com vistas a formação da consciência patriótica.

Somos feitos de tempo, pois cada um de nós tem uma história constituída através do passado, presente e que será refletida no futuro. O que somos hoje devemos aos nossos antepassados, cada qual com sua maneira de viver, educação e cultura diferente, passados de geração em geração, evoluindo e mudando conforme o tempo e época em que vivemos aqui na terra.

A Reforma Protestante

Foi um movimento reformista cristão, no início do século XVI por Martinho Lutero, quando através da publicação de suas 95 teses, em 1517 na porta da Igreja do Castelo de Witten Berg, protestou contra diversos pontos dadoutrina da Igreja Católica Romana, propondo uma reforma no catolicismo romano.Lutero foi apoiado por vários religiosos e governantes europeus, provocando umarevolução religiosa, iniciada na Alemanha, estendendo-se pelaSuíça, França, Países Baixos, Reino Unido, Escandinávia e algumas partes do Leste europeu, principalmente os Países Bálticos e a Hungria, a resposta da Igreja Católica Romana foi o movimento conhecido como Contra-Reforma ou Reforma Católica, iniciada no Concílio de Trento.

O resultado da Reforma Protestante foi a divisão da chamada Igreja do Ocidente entre os católicos romanos e os reformados ou protestantes, originando o Protestantismo e o início de massacres e perseguições por parte da Igreja Católica Romana. Isso ocorreu devido a reforma protestante, pois a mesma contrariava as restrições feitas pelos católicos, cujo o resgate era o enriquecimento do favorecimento divino para humanidade.

A Reforma protestante foi iniciada por Martinho Lutero, embora tenha sido motivada primeiramente por razões religiosas, também foi impulsionada por razões políticas e sociais. Os conflitos políticos entre autoridades da Igreja Romana e governantes das monarquias européias, essas divergências não eram apenas religiosas, mas sinalizava as alterações sociais, políticas e econômica, tais governantes desejavam para si o poder espiritual e ideológico da Igreja e do Papa, muitas vezes para assegurar o direito divino dos reis, práticas como a usura eram condenadas pela ética católica romana, assim a burguesia capitalista que desejava altos lucros econômicos sentiria-semais "confortável" se pudesse seguir uma nova ética religiosa, adequada ao

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