Historeografia
Por: werton2311 • 4/5/2015 • Resenha • 465 Palavras (2 Páginas) • 150 Visualizações
A contrução história feita ao longo dos séculos vem se aperfeiçoando, como
novos Historiadores que acrescentaram tanta riqueza com a evolução do pensar
História.
Na Historiografia da Antiguidade começa a pensar diferentemente na História
com Herodoto e Tucídedes, com a nascente da concepção de que logos vem de
mythos, entra então os dois pensadores, Herodoto pensa na História do passado com
romantismo resgatando a tradição e Tucídedes pensa no presente com intuições
futuras sendo mais racional no seu ponto de vista.
No medievo a evolução da Historiografia vem com mais bases para o estudo,
porém todas as bases vindas do cristianismo e sempre com o teor religioso, obras só
seriam aceitas se tivessem designos divinos, talvez dentro do medievo a História ficoçu
mais estagnada dentro da igreja, com o cleto não atingindo a massa e suas Histórias.
Nos século 18 com a proliferação do iluminismo a História começa a deixar seu
ambito religioso para se tornar mais político e birgues, com o tema: Liberdade,
Igualdade e Fraternidade. No século 19 se concretiza as iodéias do século n18, com
Karl Marx, por exemplo, que indaga a História com a luta de classes começando a
intitular a massa como ponto de estudo também não apenas o político, também com a
criação da Escola Metodica historiadores se tornaram mais racionais do que nunca,
passam a recriar a História linearmente autenticando cada nação com seus herois e
suas proprias convicções de ponto de vista, contudo a História ainda caminha sozinha.
Com o ínicio do século 20 e a criação da revista de Annales se começa a pensar
em História de maneira mais proxima dos dias atuais. A partir já da primeira geração de
Annales a história deixa de ser apenas politica e passar a ser massificado, na segunda
geração a História começa a agregar a si outras áreas cientificas, como a Sociologia e
a Filosofia que passam a ser fundamentais para a construção da História. E a chave
final da Historiografia do século 20 vem com a terceira geração de Annales que
acredita definitidamente em uma história ciclica e não mais linear, o passado para o
futuro e o futuro para o passado tendo
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