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História Da Educação

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Por:   •  27/3/2014  •  1.349 Palavras (6 Páginas)  •  260 Visualizações

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01-Vivemos nas escola todos os dias. Convivemos com pessoas em diversos espaços, compartinhando práticas sociais eresponsabilidade sociais. Considerando as leituras das unidades introdutórias da disciplina exolique:

-Os significados de ensino escola e educação.

Ensino escola significa uma atividade ofertada numa escola credenciada pelos órgãos competentes, na qual se vivencia e se partilha saberes e conhecimentos, numa relação entre professores e alunos, de maneira intencional, organizada e sistemática, com a finalidade de possibilitar que o estudante conheça, questione, interaja e não apenas se aproprie da cultura produzida, mas, também a inove, participando das decisões e invente novas formas culturais, a educação é várias formas de apropriação de conhecimentos, ela ocorre em todos os lugares, nos hospitais, parques, no trânsito, etc.

- A educação como prática social.

A educação é uma prática social de homens e mulheres e é adotada com o objetivo de socializá-los e humanizá-los culturalmente. Significa que homens e mulheres enquanto vivem, produzem valores, conhecimentos, crenças, etc., nós somos seres históricos, produzindo nossa história, memória, cultura, valores, crenças, sonhos e utopias.

- O conhecimento adquirido contribui para mudar a vida das pessoas? Comente.

Sim, pois quando adquirimos mais conhecimentos compreendemos melhor o mundo em que vivemos, lutando assim, por um futuro melhor.

02- Fale sobre os processos de socialização e as praticas sociais decorrentes da colonização portuguesa.

- Como se organizava a divisão do trabalho nesse período?

Os homens tinham a obrigação de trabalhar duramente e produzir a riqueza, os colonizadores se aproveitavam para disciplinar os homens, as mulheres e as crianças com as premissas do modo de produção capitalista.

-Relacione a educação e trabalho durante a colonização portuguesa.

Os jesuítas faziam parte de uma ordem religiosa católica chamada Companhia de Jesus. Criados com o objetivo de disseminar a fé católica pelo mundo, os padres jesuítas eram subordinados a um regime de privações que os preparavam para viverem em locais distantes e se adaptarem às mais adversas condições. No Brasil, eles chegaram em 1549 com o objetivo de cristianizar as populações indígenas do território colonial.

Incumbidos dessa missão, promoveram a criação das missões, onde organizavam as populações indígenas em torno de um regime que combinava trabalho e religiosidade

-Fale sobre as profissões existentes em um engenho de açúcar no Brasil colonial.

Para o funcionamento dos engenhos, seguia-se uma lógica própria: as instalações das construções eram interligadas para realizar as diferentes etapas de produção e processamento do açúcar. Nenhuma das etapas de produção poderia faltar, desde a preparação da terra, plantio, colheita, corte e transporte (feitos em barcas e carros de boi), moagem, cozimento, purga, branqueamento, até a secagem e a embalagem. O processo de produção do açúcar passava por todas essas etapas.

Após o plantio, a colheita e o corte, a cana-de-açúcar era transportada para a casa da moenda. Geralmente, na moenda, trabalhavam um feitor-pequeno, um lavadeiro e 15 escravos. Lá, a cana-de-açúcar que havia sido colhida e transportada era moída e prensada por grandiosas e pesadas engrenagens.

Depois de moer e prensar a cana, o caldo obtido era cozido na casa das fornalhas (cozinha). Nesse recinto trabalhavam aproximadamente 28 escravos, um mestre de açúcar, um banqueiro, dois caldeireiros de melar e um caldeireiro de escumar. Nas fornalhas retirava-se toda a impureza e produzia-se um caldo chamado de melaço.

O melaço era levado para a casa de purgar e ficava lá por duas semanas em formas de barros com furos de drenagem (nesse momento, a aguardente poderia ser produzida). Nessas formas colocavam-se água e barro juntamente com o melaço. Depois de 40 dias eram produzidos três tipos diferentes de açúcar (escuro, mascavo e branco). Para a realização desse processo na casa de purgar, eram necessários um purgador e cinco escravos.

A última parte da produção do açúcar nos engenhos coloniais era a etapa da secagem e embalagem do produto. Para isso, utilizavam-se um caixeiro e 19 escravos, que cortavam o melaço sólido (açúcar) e separavam os diferentes açúcares. Após a separação, o açúcar era batido, esfarelado e embalado.

No final do processo da produção do açúcar e do funcionamento do engenho colonial, tudo o que era produzido nos engenhos era enviado por navio aos mercadores europeus que negociavam o açúcar na Europa por um alto custo. A produção de açúcar, no período colonial, moveu a economia no Brasil.

Por Leandro Carvalho

03- Sobre a institucionalização da escola no Brasil colônia escreva sobre:

- O que têm haver os atos de Marquês de Pombal com a educação na colônia?

A política educacional como outra qualquer de Pombal era lógica, prática e centrada nas relações econômicas anglo-portuguesa.

A reforma educacional pombalina culminou com a expulsão dos jesuítas precisamente das colônias portuguesas, tirando o comando da educação das mãos destes e passando para as mãos do Estado. Os objetivos

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