História Da Educação.
Monografias: História Da Educação.. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: grazieledutra • 16/5/2014 • 2.627 Palavras (11 Páginas) • 256 Visualizações
ANHANGUERA-UNIDERP
Polo presencial de Campestre, MG, Pedagogia
História da Educação e da Pedagogia
Graziele Fernandes Dutra RA: 7987739414
Jessica Helena de Carvalho RA: 420736
Julia Maria Felix RA: 420786
Fernanda Garcia da Costa RA: 421527
Karina Lucia da Silva RA: 441311
Memória da educação escolar no Brasil contemporâneo
Prof ª Drª Camila Beltrão Medina
Campestre, MG, 09 abril. 2014
A preservação da memória histórica, a reconstituição do passado, o relato dos acontecimentos não são sempre idêntico em todos os tempos e em todos os lugares. Isso porque, através de fatos sociais anteriores, experiências coletivas, e as vivências ao longo dos tempos, nos informamos de situações diferentes de como a história de cada geração é recontada.
Reconstituir a história é importante porque cada povo tem uma cultura diferenciada com interesses sociais e políticos que modificam o meio de vida da sociedade e, essa reconstituição nos faz repensar os pontos positivos e negativos de cada época, resgatando através dos tempos e da memória, o aperfeiçoamento dessa cultura histórica e das experiências que nos faz compreender o presente e futuro. O tempo nos favorece, somos a história que o tempo se incumbiu de escrever, as inúmeras coleções das nossas histórias sociopolíticas e culturais. E assim o tempo relata as dificuldades que havia no passado para transmitir arquivos exemplares para nossa história.
O tempo constrói os fatos e os fundamenta, transmite memórias e experiências, nunca se esgota. Modifica conceitos e significados estabelecendo conflitos e mudanças indispensáveis à história da Educação sociopolítico e cultural.
A memória é onde cresce a história, que por sua vez alimenta, procura salvar o passado, para servir o presente e o futuro. Ela é fundamental na formação da identidade cultural individual e coletiva, na instituição de tradições e no registro de experiências significativas. Temos sempre que conservar seus pilares constituintes a fim de não perder conhecimentos e identidades. Assim, a memória histórica, deve ser valorizada e preservada.
Portanto os acontecimentos não são sempre idênticos em todos os tempos e em todos os lugares, pois a cada dia surgem novos acontecimentos diferentes, por isso nunca é idêntica em todos os tempos e em todos os lugares. Com a história da educação, construímos interpretações sobre as maneiras pelas quais os povos transmitem sua cultura e criam as instituições escolares e as teorias que as orientam.
Por isso é primordial que sejamos capazes de compreender sua atuação em relação aos seus antecessores, a fim de agir de maneira intenta e não meramente fundado na intenção e ao acaso. Se somos seres históricos, nada escapa à dimensão do tempo.
A educação no Brasil começou com a chegada dos primeiros padres jesuítas, inaugurando uma fase, que deixou marcas profundas na cultura e civilização do país. O processo de reformas religiosas teve início no século XVI.
A igreja católica vinha perdendo sua identidade, enquanto arrecadava dinheiro para a construção da Basílica de São Pedro em Roma, “vendendo perdão”, grande parte do clero desrespeitava as regras religiosas e condenavam a burguesia comercial com seus lucros. O monge Alemão Martinho Lutero, contestou fortemente os dogmas da Igreja Católica, mostrando a necessidade de reformas.
A reforma protestante foi um movimento contra a igreja católica. Dentre as causas desse protesto eram as contradições dos ideais católicos, ora o clero pregava a pobreza e a simplicidade, mas viviam cercados de riquezas e luzo. A crise foi se alastrando primeiro na Europa, a população começou a perceber que os atos da igreja eram abusivos. A reforma expandiu através de três principais vertentes:
1. Reforma Luterana: Iniciada no século XVI por Martinho Lutero, que criticava a doutrina do catolicismo.
2. Reforma Calvinista: João Calvino deu início a essa reforma, tinha como base que as pessoas já nascem com o seu destino traçado.
3. Reforma Anglicana: Teve início através do Rei Henrique VIII que se desligou do catolicismo por questões matrimoniais, pois queria se casar pela segunda vez e a igreja não permitia, essa reforma ficava em meio termo entre o catolicismo e o protestantismo.
A contra reforma se deu por que a igreja começou a perder seus fiéis, o poder, as terras e viu os protestantes avançando cada vez mais. O papa da época traçou um plano contra a reforma protestante, foi criado o Tribunal da Inquisição que torturavam todos que não compartilhavam dos dogmas do catolicismo. A companhia de Jesus surgiu nessa época, pois tinha a missão de catequizar terras recém-descobertas.
Quem era da Companhia de Jesus eram chamados de jesuítas. É importante ressaltar que a formação intelectual oferecida pelos jesuítas, será marcada por uma intensa rigidez na maneira de pensar. No Brasil tinha a missão de converter os índios a doutrina católica pela catequese e pela instrução. Com Tomé de Souza, vieram, os primeiros jesuítas, chefiados por Manuel da Nóbrega que inclui os filhos dos colonos no projeto já que os índios ficaram limitados a catequese. O Ratio Studiorum era o método de ensino.
Os jesuítas chegaram ao Brasil em 1549 e permaneceram ate 1759, quando devido ao desenvolvimento das manufaturas e à ocorrência da Revolução industrial, onde o capital industrial sobrepõe-se ao comercial. Além disso, o desenvolvimento da industrialização criou uma nova classe de trabalhadores: o proletariado urbano. Isto levou posteriormente a um choque, culminando com a expulsão da Companhia de Jesus de Portugal e do Brasil.
Memória da educação escolar no Brasil contemporâneo
Brasil Colônia 1500-1822 Brasil Império 1822-1888 1° república 1889-1929 2° república 1930-1936
*A Educação Brasileira começa com a chegada dos primeiros jesuítas, em 1549.
*Chegaram ao Brasil com o objetivo de converter os índios ao cristianismo; e
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