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História Da Educação

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Por:   •  4/10/2014  •  420 Palavras (2 Páginas)  •  202 Visualizações

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A concepção histórico-social – é nossa contemporânea e seguiu por diversas vertentes desde Rousseau, passando pela dialética idealística de Hegel, e pelo materialismo dialético de Max e outras, que foi desenvolvido no período do romantismo alemão, tendo como traços a antropologia romântica o representante Jean-Jacques Rousseau que teve grande influencia nas teorias pedagógicas, ele procedeu a uma revolução copernicana na educação, colocando o sentimento e a consciência moral, no centro de sua visão de humanidade.

Hegel foi destacado como um filósofo do idealismo alemão. Ao desenvolver a filosofia do devir como processo, como movimento, como vir-a-ser, mudando a direção da antropologia. A concepção de Hegel é conhecida por dialética, à história não resulta de uma simples separação de acontecimento, mais o presente, e um longo e dramático processo, mas a verdade é como se fosse um fato, uma essência, mas como resultado de um desenvolvimento do espírito, da razão.

A concepção dialética da história transformou o idealismo hegeliano em materialismo. Para estudar o ser humano, e preciso partir da análise do modo pelo qual produzem os bens materiais da vida. Só então será possível compreender como eles pensam e como são. Na concepção não ha natureza humana universal (como queriam as filosofias essencialistas).

Por isso Max se recusa a definir o ser humano de modo abstrato, mais sim compreendê-lo como um ser real (concreto) sempre centrado em um contexto histórico-social.

Segundo Merleau-Ponty, todo indivíduo é um sujeito encarnado, que se constrói ao longo de sua história como um ser de relação, ou seja, que reuni ideias do ponto de vista global de um grupo.

Para Sartre, só o ser humano é um “ser-para-si”, aberto á possibilidades de construir ele próprio sua existência, em quanto os animais são “em-si”, por não serem capazes de se colocar do lado de fora para se autoexaminarem. Os animais possuem essência, enquanto o ser humano, a existência precede a essência, ou seja, não temos uma essência universal, o homem não é mais que o que ele faz nem é mais do que seu projeto.

Na pedagogia as teorias construtivistas seguem a orientação antropológica histórico-social, analisando o desenvolvimento da criança pela interação social, pelas relações com os outros e pela sua ação no mundo. A concepção histórico-social se expressa em inúmeras tendências, não é estático, não há linearidade no desenvolvimento no embate e do conflito.

Indivíduos solitários não se reduzem ao ser humano que se passa a ser compreendido como pessoa ou ser social que se faz pela interação entre sujeito e sociedade ante as forças do poder.

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