História de Telêmaco Borba
Artigo: História de Telêmaco Borba. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: mattosraphael • 16/10/2013 • Artigo • 289 Palavras (2 Páginas) • 287 Visualizações
História de Telêmaco Borba
Elaborado por Kleber Dvolatka
Introdução
As primeiras referências históricas desta região datam do final dos anos 1700, quando José Félix da Silva e Antônio Machado Ribeiro ocuparam grandes extensões de terras, a maioria cortada pelo Rio tibagi.
A história de Telêmaco Borba se confunde com a do município de Tibagi, pela presença de garimpeiros e dos campos de invernagem para as tropas.
A cidade nasceu da fazenda Monte Alegre, fazia parte da fazenda: Harmonia, Lagoa, Mirandinha, Imbaú, Mina de Carvão, Antas, Triângulo, Cirol, Barro Preto, Mandaçaia e Cidade Nova.
Para a escolha do nome do município diversos nomes foram cogitados entre eles: Papelândia, Klabinópolis e Monte Alegre do Paraná. Contudo, o nome dado ao município foi Telêmaco Borba, através da ação articulada de Guataçara Borba Carneiro então presidente da Assembléia Legislativa do estado e neto de Telêmaco Borba. Que teceu homenagem ao autodidata, indianista, desbravador, colonizador, colecionador, etnógrafo, geólago, geógrafo, paleontólogo, letrista, escritor e historiador, militar federalista e exilado político, ex-deputado e ex-prefeito de Tibagi, coronel federalista e maragato Telêmaco Augusto Enéas Morosini Borba (Vila da Borda do Campo, Curitiba, 15 de setembro de 1840 — Tibagi, 23 de novembro de 1918).
História
Em 19 de abril, a Klabin comemora seu Aniversário, mais de 100 anos de História.
Nos sertões inóspidos do Paraná contruíram ao longo dos últimos 69 anos a maior fábrica de papel da América Latina. Ali, na Fazenda Monte Alegre do Tibagi, atual munícipio de Telêmaco Borba, o mundo se reuniu e de mãos dadas, judeus, católicos, protestantes, muçulmanos, ortodoxos, umbadistas, agnósticos de etnias tão diferentes como os polacos, lituanos, ucranianos, suecos, finlandeses, austríacos, alemães, russos, turcos, portugueses e os mineiros, paulistas, baianos, gaúchos, catarineses, paranaenses, africanos e índios tiveram no trabalho e na Harmonia a principal razão de suas existências.
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