História de gênero
Seminário: História de gênero. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: anadebarcellos44 • 24/4/2014 • Seminário • 363 Palavras (2 Páginas) • 245 Visualizações
Gênero Histórico
Sobre fatos que exerceram considerável influência na evolução da humanidade.
Efemérides, anais e décadas: conforme a exposição dos fatos seja feita pela ordem dos dias, dos anos ou do período de dez anos.
Crônica: narrativas cronológicas de fatos relativos a um reinado ou governo, ou narrativa de um acontecimento.
Memórias: narrativas, onde o autor expõe fatos ligados a ele, que é o personagem central do fato histórico.
Comentário: exposições de fatos ou de acontecimentos históricos a que o autor tenha assistido.
Biografia: descrição da vida de personagens notáveis.
Quadro Histórico: narrativas de fatos importantes da vida de uma nação.
Romance Histórico: narração onde o autor mistura os fatos e personagens verdadeiros com fatos e personagens imaginados pelo autor.
História: narração dos fatos naturais ou atos humanos que determinaram a evolução da humanidade
Gênero Narrativo
Ficções em geral, como:
Romance: na Idade Média, usado para designar a poesia épica. No Romantismo, designava qualquer obra em prosa e de ficção, quer fossem romances históricos, psicológicos, experimentais, sentimentais, cientifistas ou de aventura.
Fábula: o assunto é a vida dos animeis, com a finalidade de dar lição de ordem moral.
Novela: ficção de diálogos rápidos, narração direta, tudo para condicionar o leitor a querer saber o final da história.
Conto: narrativa breve. Em geral, não há grande variedade de personagens, espaço e tempo.
Anedota: ficção onde o autor engenhosamente conduz a história com o propósito de provocar graça.
Apólogo: o autor dá vida aos seres inanimados. Na fábula quem fala, age e ensina são os animais; no apólogo, quem fala, age e ensina são as coisas.
Parábola: curta narrativa de sentido alegórico e moral. Quase sempre tem profundo ensinamento de caráter superior, que ultrapassa limites.
Os gêneros literários são, como dissemos, realidades arquetípicas que enquadram e orientam a
multiplicidade dos fatos da história literária, sem jamais manifestar-se em toda a sua íntegra pureza — pois
a temporalidade imita a perenidade, sem poder identificar-se com ela — e também sem nunca desaparecer
totalmente de cena, por mais irreconhecíveis que os torne a multidão dos fatos e variações particulares.
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