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Imperialismo Norte America

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Por:   •  12/12/2014  •  2.381 Palavras (10 Páginas)  •  369 Visualizações

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Imperialismo Norte Americano

No final do século XIX, os EUA já dominavam algumas regiões do pacífico, além da China e do Japão. A base do imperialismo norte-americano era indireta, no entanto há casos de intervenções na América Latina:

Cuba

Era a última colônia espanhola, muito lucrativa por causa do açúcar e do tabaco. Os EUA, embasados na sua ideologia "América para os americanos", além disso, reagindo a suporto afundamento de um navio americano, entram em guerra com a Espanha, apoiando a independência de Cuba, foi chamada de "Guerra Hispano-Americana". Os EUA ganham a guerra, e pedem a Cuba, como recompensa, a assinatura da Emenda Platt, que dava aos americanos uma série de vantagens, dentre as quais: Baixas taxas alfandegárias, não serem submetidos as leis do país e base militar de Guantánamo. Essa emenda valeu até 1950. Armas do imperialismo norte-americano: Possuía muito capital a ser investida, Política do Big Stick, que afirmava que quando as ações diplomáticas falhavam, usava-se a violência. Essa política foi adotada pelos EUA durante o governo de Theodore Roosevelt que tinha como principal objetivo a intervenção política na América latina sempre que os interesses dos Estados Unidos estivessem em jogo. Doutrina Monroe, Afirmava que "A América era para os americanos". Essa política tem como base a teoria de Monroe ("A américa para os Americanos) um alerta para as potências da Europa para que não venham intervir no futuro mercado consumidor americano. Doutrina do Destino Manifesto, que dizia que era dever dos norte americanos guir os demais países da América à liberdade. A construção do Canal do Panamá era parta da Colômbia. Os EUA tentaram negociar com a Colômbia a construção de um canal ligando o Mar do Caribe, ao Oceano Pacífico, facilitando o comércio para os norte-americanos. No entanto a Colômbia não quis. Então, os norte-americanos passam a incentivar e ajudar os cidadãos da região onde seria construído o canal e fazerem sua independência da Colômbia.Com a ajuda militar dos EUA, é criado o Panamá que como recompensa dá aos americanos o direito de construir o canal do panamá e explorá-lo.

Intervenção dos EUA na Nicarágua (guerra das Bananas)

A ocupação da Nicarágua pelos Estados Unidos de 1912 a 1933 foi parte de um conflito maior conhecido como Guerras das Bananas. A ocupação militar começou formalmente em 1912, apesar de várias outras operações ocorrerem antes da invasão em grande escala. As intervenções militares na Nicarágua foram destinadas a impedir a construção do Canal da Nicarágua por qualquer nação, com exceção dos Estados Unidos. A Nicarágua assumiu um estatuto de quase-protetorado sob o Tratado Bryan-Chamorro de 1916. A ocupação terminou com Augusto César Sandino, um revolucionário nicaraguense, liderando exércitos de guerrilha contra as tropas norte-americanas. Além disso, com o início da Grande Depressão, tornou-se dispendioso para o governo estadunidense manter sua ocupação; dessa forma, as tropas foram retiradas em 1933.

República de El Salvador

A Guerra Civil de El Salvador foi um conflito armado entre o governo de direita de El Salvador e a guerrilha de esquerda, organizada em torno da Frente Farabundo Martí de Libertação Nacional (FMLN).

Os Estados Unidos, que, no contexto da Guerra Fria, temiam a repetição de processos semelhantes ao da Revolução Cubana no restante da América Latina, apoiaram as forças governistas, com a transferência de US$7 bilhões às forças governamentais e paramilitares ao longo de dez anos, período que inclui os governos de Jimmy Carter, Ronald Reagan e George H. W. Bush.[1]

A tensão no país aumentou a partir do golpe militar, que levou a Junta Revolucionaria de Gobierno (JRG) ao poder. Com o assassinato do arcebispo de San Salvador Óscar Romero, opositor ferrenho do novo regime, e outras 42 pessoas em seu funeral, iniciou-se uma guerra civil em larga escala.

Durante a guerra, forças rebeldes capturaram grandes extensões dos departamentos de Morazán e Chalatenango. O fim do conflito, mediante a assinatura dos Acordos de Paz de Chapultepec, em janeiro de 1992, permitiu a entrada oficial da FMLN no cenário político-eleitoral de El Salvador.

A Guerra Civil de El Salvador teve um efeito devastador sobre a população do país, deixando entre 60 e 80 mil mortos - dos quais cerca de 30 mil foram assassinados -, 9.000 desaparecidos, além de um milhão de desabrigados e um milhão de exilados.

Conclusão

Os EUA tiveram certo exagero ao intervir tanto na América Latina, o que trouxe uma série de coisas ruins a esses países, o imperialismo norte-americano foi deverás maléfico, já que acarretou uma série de Guerras Civis, com isso, muitos povos, até hoje, ainda são manipulados pela política norte-americana, embora não saibam.

O papel do individuo na história

Tratava-se de uma corrente de pensamento que limitava as tarefas da classe operária à luta econômica por aumento de salários e melhorias das condições de trabalho, idolatrando o movimento operário espontâneo e menosprezando a teoria revolucionária. Do combate ideológico as essas correntes surgiram as bases da concepção da organização revolucionária. A partir do II Congresso do Partido Operário Social Democrata Russo, Plekhanov adotou uma posição de conciliação com os setores oportunistas e aliou-se aos mencheviques, sendo um de seus principais dirigentes. Neste congresso, ao ser eleita a direção do partido, os setores revolucionários encabeçados por Lenin conseguiram obter a maioria ("bolshinstvó") e os opositores da concepção revolucionária ficaram em minoria ("menshinstvó"). Esta é a origem das denominações "bolcheviques" (majoritários) e "mencheviques" (minoritários). Durante o congresso, Plekhanov travou uma intensa polêmica com Lenin sobre o caráter da Revolução Russa. Plekhanov defendia uma revolução liberal-burguesa que derrubaria o poder tzarista, criando condições para um desenvolvimento capitalista e somente então estariam criadas as condições para uma transformação socialista. Lenin postulava que era dever dos revolucionários, que integravam o "partido de classe independente do proletariado", assumir o poder no curso da revolução burguesa da Rússia avançando em direção ao socialismo. Durante a primeira revolução russa, 1905/1907, os mencheviques se pronunciaram contra a hegemonia do proletariado na luta revolucionária, priorizando um acordo com a burguesia liberal, que, segundo eles,

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