Jornal Do Saber E Compartilhar
Trabalho Universitário: Jornal Do Saber E Compartilhar. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: KL500ViDa7755Fe • 11/11/2013 • 9.451 Palavras (38 Páginas) • 427 Visualizações
FORMAÇÃO SOCIAL, ECONÔMICA E POLÍTICA DO BRASIL
Universidade Anhanguera- São Caetano do Sul Polo 2
Centro de Educação da Distância
Curso Superior Serviço Social 2º Semestre
Atividades Avaliativas - ATPS
Tutor Presencial: Paulete Pereira Mendes
Roseli Aparecida Garcia - RA 6534253183
São Caetano do Sul, Outubro de 2013
JORNAL DO SABER E COMPARTILHAR
Índice geral do jornal para enriquecer seus conhecimentos. Edição 1ª.
Jean-Baptiste Debret ou De Bret
Páginas de 3 a 8
A megera de Queluz, conhecida assim por ser má, feia e desumana. Paginas de 8 á 10.
Constituição de1891 e a Republica da Espada. Lutas...
Páginas 10 á 12.
Guerra de Canudos a luta de Conselheiro a favor dos pobres. Páginas 12á 14.
A vida e o suicídio de Getulio Vargas.
Fundação da TV Tupi e sua luta para ficar no ar.
E a censura no Brasil, o poder da ditadura e a pressão para o silêncio. A Lei só para alguns.
Caetano pensa livre hoje! Sem lenço, sem documento!
E a ditadura. Páginas 14 á 18.
História do transporte pelos anos afim e suas transformações. E mais as
Moradias, quando, onde e como morar, A escolha não é sua. Classes? A, B, C, D etc.
Páginas de 18 á 25.
Brasil! Seu povo te ama!
JORNAL SABER E COMPARTILHAR
Lembranças de um pintor francês Jean-Batiste Debret que viveu em uma época no Brasil muitos momentos históricos, que ficaram gravados e eternizados como grandes obras, onde o seu maior interesse era mostrar o realismo de um Brasil, que ele não conhecia. Quando aqui chegou encarou a e realidade do país; Brasil escravocrata, manipulador e defensor da maioria os mais poderosos Nasceu na França em 18-04-1768 e faleceu em 28-06-1848. Era um homem de muita cultura, admirava a flora brasileira, como também os costumes indígenas e toda a cultura brasileira. Foi um dos artistas que serviu Napoleão Bonaparte, para quem realizou muitos quadros, mas Napoleão não foi imperador por muito tempo e quando ele perdeu o poder, Debret acabou vindo trabalhar no Brasil, como pintor do nosso primeiro rei, D. João VI. • Em 1816 um grupo de artistas franceses, entre eles Debret, fundou no Brasil a Escola de Belas Artes. • Debret era um pintor que realizava trabalhos cujos temas eram de cenas gloriosas, batalhas, conquistas, cenas bíblicas ou mitológicas, públicas, além disso, realizou vários retratos de nossa monarquia e cenas do cotidiano da cidade do Rio de Janeiro da época que era composta, em grande parte, pelos vos que povoavam as ruas. Juventude e início de carreira. • Embarcou no dia 22 de janeiro de 1816 e aportou no Brasil em 26 de março de 1816. • Veio com a missão artística de idealizar e organizar a criação da Academia. Missão artística. Realizou mais de 500 aquarelas sobre o país, obras que levou para a França em 1831 e hoje estão no Museu da Chácara do Céu no Rio de Janeiro. Debret mostrou com detalhes minuciosos a cultura do povo e da nação brasileira em meados do século XIX, não se limitando apenas a questões políticas, mas também a religião, cultura e costumes dos homens do Brasil. • Por estas razões, a obra de Debret é considerada uma grande contribuição para o Brasil e é freqüentemente analisada por historiadores. Viagem Pitoresca e Histórica ao Brasil O livro é dividido em três tomos: 1º de 1834 – estão representados os índios, aspectos da mata brasileira e da vegetação nativa; 2º de 1835 – estão representados os escravos negros, no pequeno trabalho urbano nos trabalhadores e nas práticas agrícolas da época; 3º de 1839 – estão representadas cenas do cotidiano como as festas e as tradições populares. Viagem Pitoresca e Histórica ao Brasil. Debret possuía um senso de autocrítica. Tinha muito amor em suas obras, e o Brasil chamou sua atenção, ficava se perguntando o verdadeiro motivo que levou um país rico a viverem tantas mazelas, ver o povo sofrer para enriquecer aqueles que já eram ricos. Viu a fome, a dor e o descaso da vida humana! Quando Debret chegou os escravos já existiam, assim como os índios, os mulatos, os mamelucos e os pobres que eram a maioria. Aqui imagens colhidas da Internet mostrando os navios negreiros adentrando no Brasil.
cardapiopedagogicoblogspot.com
INSTITUTO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO ELISA VALLS
Língua Portuguesa Profª. Rosane R. Gelati
Navio Negreiro
Castro Alves
I'Stamos em pleno mar... Doudo no espaço
Brinca o luar — dourada borboleta;
E as vagas após ele correm... cansam
Como turba de infantes inquieta.
'Stamos em pleno mar... Do firmamento Os astros saltam como espumas de ouro...
O mar em troca acende as ardentias,
— Constelações do líquido tesouro
'Stamos em pleno mar... Dois infinitos
Ali se estreitam num abraço insano,
Azuis,
...