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NOVO MUNDO: O desconhecido alem do horizonte

Por:   •  4/11/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.838 Palavras (8 Páginas)  •  258 Visualizações

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SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        

2        DESENVOLVIMENTO        

3        CONCLUSÃO        

4        REFERÊNCIAS        



  1. INTRODUÇÃO

Desde de o inicio a humanidade tem a necessidade de buscar novas fronteiras, foi assim com nossos ancestrais e será assim com nossos descendentes no futuro, o homem busca o que não conhece está no sangue do homem conquistar o que não compreende assim foi com as grandes navegações e assim foi na guerra fria e assim é hoje com a obsessão de alcançar marte ou até outros planetas dentro ou fora do nosso sistema solar.

A partir do homem renascentista, a humanidade passa a  não mais temer os monstros da linha do horizonte começa a perceber que podem cruzar a linha imaginaria que assombrava suas mentes e partem rumo à o desconhecido, o que acontece é que quando o homem evolui tudo a sua volta evolui também este é o principal assunto que será analisado nesta produção textual, o homem, o mar, as ferramentas, a ciência e as estrelas.

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  1. DESENVOLVIMENTO

Desde de o inicio a humanidade tem a necessidade de buscar novas fronteiras, foi assim com nossos ancestrais e será assim com nossos descendentes no futuro, o homem busca o que não conhece está no sangue do homem conquistar o que não compreende assim foi com as grandes navegações e assim foi na guerra fria e assim é hoje com a obsessão de alcançar marte ou até outros planetas dentro ou fora do nosso sistema solar.

Em meados do século XIV e início do século VX, Portugal desenvolve intenso interesse por rotas atlânticas até então desconhecidas. A corrida pela rota comercial para índia, concluída por Vasco da gama em 1498 e a chegada de Pedro Alvares Cabral ao brasil em 1500, culminou na maior aventura que o homem moderno teria até então; daí em diante o mundo não seria mais o mesmo. iremos analisar as principais ideias de  Heloisa Meireles Besteira, pesquisadora do Museu de Astronomia e Ciências Afins (Mast)  ela analisou a obra ( a arte de navegar) de Manuel serrão Pimentel, cosmógrafo mor durante o governo de Rei português dom João v.

O artigo nos mostra a obra de Pimentel, principalmente as partes sobre instrumentos de navegação; astrolábio que media  a latitude a agulha de mapear objeto semelhante a bússola que conhecemos hoje,  utilizada para mostrar o rumo a se tomar; de acordo com os relatos, Ela busca através de seu artigo nos mostrar as bases e científicas que possibilitaram, a corrida marítima Europeia e principalmente a portuguesa com interesse econômico, político e religioso para as novas terras que viriam a ser descobertas.

A hidrografia, ganha força em 1400 quando os portugueses começam a explorar o atlântico se guiavam pela distância de um astro através da estrela polar, passaram então a se utilizar do astrolábio objeto de datação incerta mais muito antigo trazido a região por islâmicos e judeus durante principalmente o domínio turco, inicialmente não fora utilizado para navegação mais com o passar dos anos Portugal o adapta para tal. Fora-se preparado tabelas de declinação do Sol e estrelas mais visíveis de constelações conhecidas, um mapeamento mais minucioso da costa da África e a mutilação do sol para obter dados de latitude, perpetuara até meados dos séculos XVIII, quando franceses e ingleses criar novos instrumentos para a navegação como o octante do astrônomo John Hadley.

Ora se as instrumentações as embarcações se tornavam cada vez mais avançadas nada mais justo que as manuseasse tivesse que ter uma qualificam melhor em dezembro de 1547 dom João III nomeia Pedro Nunes como cosmógrafo-mor do Reino, marcou o início da organização mais sistematizada do ensino náutico, com a preparação dos pilotos e com um controle por parte da Coroa, conforme estipulado no Regimento dos pilotos, só publicado em 1592. O regimento definia que os cosmógrafos-mor seriam responsáveis pela demarcação instrução elites externos e permaneceu sem alterações até 1679 e “A partir de 1779, com a criação da Academia Real da Marinha, a preparação de pilotos e cartógrafos ficou sob responsabilidade dessa instituição” (Matos, 1999; Cantor, 2012).

A navegação na época era mais que algo econômico, hera algo geopolítico, na época um continente acostumado a guerras e a dominar um ao outro se via diante de algo mais complexo que simplesmente invadir, saquear e dominar, quem domina-se a navegação dominaria a Europa.

Com a navegação em alta pilotos passaram a ter maiores noções de matemática, ciência e astronomia foi uma evolução para a época, O regimento previa para os pilotos o ensino de noções básicas de matemática ligadas à navegação. Seguindo as instruções, os pilotos receberiam lições sobre “A declaração de alguns círculos da esfera e para o que lhes hão de servir, o ensino sobre a figura do universo”; apresentar a “figura do universo e como se faz o diurno movimento do primeiro móbil e do Sol e da Lua”, transmitir regras sobre a Lua e o conhecimento das marés; explicar a utilização da carta de marear e a manipular o astrolábio, “ensinando-lhes a tomar o Sol e como hão de usar o regimento” para fazer os cálculos corretamente determinando a altura do astro ao meio-dia; aprender a usar a balhestilha e o quadrante para “a noite tomarem a altura da estrela” e “calcular a altura do polo”; dar instruções sobre como nordestear e noroestear com o uso da agulha; e, finalmente, os mais habilidosos eram treinados para usar o astrolábio de lâminas e outros instrumentos, e seriam submetidos à leitura do Tratado da esfera” (Mota, 1969, p.32-33).

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