Os vivos e os mortos na Аmérica portuguesa – da antropofagia à água do batismo
Artigo: Os vivos e os mortos na Аmérica portuguesa – da antropofagia à água do batismo. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: pedro15 • 27/11/2014 • Artigo • 202 Palavras (1 Páginas) • 173 Visualizações
INSTITUTO ÁPICE
LICENCIATURA EM HISTÓRIA
HISTÓRIA DA AMÉRICA
ARAME-MA
2013-10-01
CLAUDIO DOS SANTOS CASSIMIRO
HISTÓRIA “C”
OS VIVOS E OS MORTOS NA AMÉRICA PORTUGUESA – DA ANTROPOFAGIA À ÁGUA DO BATISMO
Trabalho apresentado ao Instituto Ápice para obtenção da 3ª nota na Disciplina: História da América do Curso: Licenciatura em História, ministrada pela professora: Silvana de Jesus.
ARAME-MA
2013-10-01
INTRODUÇÃO
Quando os europeus chegaram à América portuguesa encontram uma vasta extensão de terras que iam da costa amazônica passando por Cananéia até o litoral do Rio Grande do Sul ocupada pelos índios tupis-guaranis que falavam a mesma língua – do tronco Tupi apresentando notável homogeneidade cultural. As guerras pertencentes, ou não, ao mesmo grupo linguístico, fervilhavam contínuas por todo o território entre as tribos indígenas.
Tais guerras aconteciam porque os nativos da terra queriam vingar a morte dos seus pais antepassados. As guerras indígenas não visavam nem a dominação nem a exploração, e, por fim, nem a aniquilação do inimigo. Elas se faziam simplesmente para efetivar a vingança dos antepassados mortos pelos inimigos. Fato é que boa parte da vida indígena girava em torno da vingança.
Os índios comiam diversos animais, como pulga e outros como este, tudo para vingarem-se do mal que lhes causavam. Com relação aos antepassados mortos pelos inimigos, móvel maior da
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