Período monárquico
Seminário: Período monárquico. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: rogerias • 11/10/2014 • Seminário • 676 Palavras (3 Páginas) • 243 Visualizações
Por volta de 2000 a.c., um dos povos italiotas, os latinos, chegaram à zona central da península itálica instalaram-se na região do Lácio, nas proximidades do rio Tibre. Fundaram ali várias aldeias, entre elas Roma.
Em torno do século VII a.C., os gregos iniciaram a colonização do sul da Península Itálica, que passou a ser conhecida com Magna Grécia. Bem ao norte, na Etrúria, atual Toscana, o povo era bastante desenvolvido e já conhecia a escrita. Ainda no século VIII, os etruscos invadiram e conquistaram o Lácio, e Roma se consolidaria como cidade. Mas tarde expandiram seus domínios até controlar grande parte do mundo antigo.
Período Monárquico
Inicia-se em Roma um processo de organização politica e social que resultou no regime monárquico.
Roma era governada por um rei, pelo senado (conselho formado pelos cidadãos mais idosos) e pela Assembleia curial (compunha-se de cidadãos em condições de servir o exército). O rei era o chefe militar e religioso, além de juiz.
República
Uma forma de governo em que o estado e o poder pertencem ao povo. Na república romana a organização política era dominada apenas pelos Patrícios. Não havia distribuição do poder entre toda a maioria da população, os plebeus, não tinha inicialmente o direito de participar das decisões políticas isso geraria grandes conflitos.
Na cultura romana desenvolveu-se a concepção de império, apesar das grandes diferenças que existiu entre os povos conquistados não tinha discriminação dos vencidos mais era concedido o direito da cidadania romana, em troca de pagamento de imposto.
Na educação romana distinguiam-se três fases:
· A educação latina original, de natureza patriarcal;
· A influência do helenismo, criticada pelos defensores da tradição;
· Por fim a fusão da cultura romana e a helenística, que já suponha elementos orientais, mais com nítida supremacia dos valores gregos.
A junção dessas culturas trouxe novos elementos, o bilinguismo, as crianças aprendiam o latim e grego. Os aristocráticos patrícios recebiam uma educação que tinha como objetivo perpetuar os valores da nobreza de sangue e cultuar os ancestrais.
Crianças de sete anos permaneciam sob os cuidados da mãe ou de outra mulher respeitada. Dessa idade as meninas tinham que apreender a cuidar do lar e serviços domésticos, o pai encarregava-se pessoalmente da educação dos filhos. Os meninos acompanhavam as festas e acontecimentos importantes.
Por habitar uma sociedade agrícola, meninos aprendiam a cuidar da terra, ler, escrever e contar, ter habilidade no manejo das armas, na natação, na luta e na equitação. Com 15 anos acompanhava o pai ao foro, praça central e tratavam de assuntos públicos e privados, aos 16 anos os jovens era encaminhadas a função militar ou política.
A educação era voltada para o preparo intelectual e mais para formação moral, baseando-se na vida cotidiana e na imitação de modelos inspirados nos pais e antepassados.
A educação cosmopolita desenvolveu escolas superiores que era frequentada pelos jovens da elite para se destacar na vida publica,
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