Pesquisa teórica. Período do período de insurreição: o que é motivado

Data: 27/09/2014

Aluna(o): Maria Antônia Gomes.doc

Atividade 7 – Pesquisa teórica

Rebelião Período Região O que motivou

Cabanagem (1835-1840) Grão-Pará Motivada pelas péssimas condições de vida em que vivia a grande maioria dos habitantes.

Balaiada (1838-1841) Maranhão A causa principal foi à exploração da população mais pobre por parte dos grandes produtores rurais.

Praieira (1844-1848) Pernambuco O voto livre e universal do povo brasileiro; plena e absoluta liberdade de comunicar os pensamentos por meio da imprensa; o trabalho como garantia de vida para o cidadão brasileiro.

Sabinada (1837-1838) Bahia Motivada pela insatisfação de militares e camadas médias e ricas da população com o governo regencial.

Guerra dos Farrapos (1835-1845) Rio Grande do Sul Foi um conflito regional contrário ao governo imperial brasileiro e com caráter republicano, queriam mais liberdade para as províncias e reformas econômicas.

Revolta do Malês (1835) Bahia A imposição do catolicismo e com a preconceito contra os negros, tinham como objetivo principal à libertação dos escravos.

Reflexão: O político brasileiro e grande parte dos habitantes acreditavam que a grave crise que o país enfrentava era fruto, principalmente, da falta de um imperador forte e com poderes para enfrentar a situação. Em 1840, com apoio do Partido Liberal e conservador, foi antecipada pelo Senado Federal a maioridade de D. Pedro II (antes de completar 14 anos) e declarado o fim das regências. Eles defendiam a centralização monárquica, os direitos agrários, os interesses econômicos da lavoura o voto apenas para os possuidores de terras. Esse episódio ficou conhecido como o Golpe da Maioridade. Foi uma forma encontrada pelos políticos brasileiros de dar poder e autoridade ao jovem imperador para que as revoltas pudessem ser debeladas e a ordem restaurada no Brasil.

As manifestações ocorridas nas grandes capitais e agora em todo território, foi uma série de protestos motivados pelo preço da passagem de ônibus espalhou-se pelas principais metrópoles brasileiras, movimento foi o maior das últimas duas décadas e forçou autoridades estaduais e municipais a dialogarem com os revoltosos, gerando violência policial, levando aos ferimentos. Maior parte sendo detidos por vandalismo desobediência queimaram pneus, lançaram bombas caseiras e quebraram os vidros de um carro da polícia, dificultando o dia cotidiano da população.