Transcrição de Da Nova Guerra Fria à Desintegração do Bloco Soviético (1977-1991)

        
Transcrição de Da Nova Guerra Fria à Desintegração do Bloco Soviético (1977-1991)

Desintegração do Bloco Soviético Da Nova Guerra Fria à 1979 - 1991 Coexistência Pacífica Nova Guerra Fria Entre a década de 1970 e 1980 houve uma inversão dos papéis entre os EUA e a URSS.

As guerras do anos 70 prosseguiram nos anos 80, representando para alguns analistas uma Terceira Guerra Mundial.

Pós-modernidade

Reação conservadora

Crises no Primeiro, Segundo e Terceiro Mundos.

Na tentativa de se reformar a URSS se desintegraria pondo fim à Guerra Fria. 1970 1980 A reação estratégica americana
e os anos conservadores 1979 - 1988 Aumentar o orçamento militar dos EUA

Colocar em fabricação a bomba e neutrôns

Obter apoio formal para a guerrilha afegã

Interromper o diálogo com o Vietnã

Criar a Força de Deslocamento Rápido

Reequipar a OTAN

Instalar mísseis na Europa O que motivou essa virada espetacular? a Jimmy Carter 1977 - 1981 Ronald Reagan 1981 - 1989 Projeto
Guerra nas Estrelas EUA SDI Embargo econômico
á URSS URSS Economia soviética
abalada Limitação do apoio
às revoluções do
Terceiro Mundo Reação conservadora Partidos de direita e extrema-direita crescendo e se modernizando

Neoliberalismo

Forças conservadoras em ascensão e a xenofobia

Combate ao narcotráfico e ao terrorismo

Democracia como valor universal Conflitos de Baixa Intensidade
e a Reação no Terceiro Mundo Desgaste e enfraquecimento de regimes revolucionários terceiro-mundistas.

Surgimento de movimentos contra-revolucionários numa tentativa de reverter as revoluções ocorridas na década de 1970.

Regimes revolucionários não haviam ainda consolidado o poder sobre seus frágeis países. Guerra Iraque-Irã 1980-1988 Com o pretexto de disputas territoriais, parte da zona produtora de petróleo foi ocupada pelo Iraque

Uma contra-ofensiva iraniana sucedeu uma longa estagnação e um violento embate

Por vários motivos, a URSS e os EUA oscilaram em relação à posição guerra, em certos momentos afastando-se. O fracasso da via não-capitalista 
de desenvolvimento A evolução de países como a Síria e o Iraque, aliados da URSS e governados pelo Baas evidenciaram a consequencia negativa do sucesso Invasão do Líbano por Israel Em junho de 1982, Israel invadiu Líbano com o intuito de eliminar a OLP

A resistência palestina foi maior que o esperado

Israel se retirou da Líbia devido ao desgaste militar que sofrera, logo após passou por uma séria crise interna A democratização e a crise social
no Terceiro Mundo Guerra das Malvinas, eleição de Margaret Tatcher e o apoio americano à Grã-Bretanha

Enfraquecimento dos laços de cooperação militar entre a América Latina e Washington

Reafirmação da democracia como valor universal com o fim do ciclo militar em vários países na América Latina

Regressão econômica absoluta no continente africano, segundo o Banco Mundial, durante a década de 1980 A democratização e a crise social
no Terceiro Mundo Explosões sociais selvagens e saques que deixaram um saldo de centenas de mortos e milhares de feridos em dezenas de países

Diminuição do nível de vida em países de níveis já próximos do mínimo

Combate ao narcotráfico como pretexto para a presença dos EUA principalmente nos países andinos. 1983 neoliberalismo, Perestroika e
via chinesa Globalização e reformas: Globalização e Neoliberalismo
no Ocidente Processo de recomposição do capitalismo em crise Transferência de indústrias para a periferia: a globalização da produção aprofunda-se rapidamente.

As transferências também representam uma competição entre as potências capitalistas.

Países como plataformas de exportação e os NPIs

Crescimento do desemprego nas sociedades pós-industriais. Objetivos-meio do Neoliberalismo Queda de impostos

Redução da inflação

Diminuição das regulamentações financeiras e comerciais

Acentuado retrocesso no sindicalismo

Privatização de empresas públicas

Redução de gastos sociais Reformas socialistas Perestroika vs Via Chinesa Renovação na URSS Objetivos-fim do Neoliberalismo Retomada de um crescimento estável a taxas elevadas.

Eliminação dos déficits governamentais. Líderes soviéticos: "gerontocracia"? 1964-1982 1982-1984 1984-1985 Leonid Brejnev Yuri Andropov Konstantin Chernenko Mikhail Gorbachev 1985-1991 Glasnost e Perestroika Transparência e Reestruturação Dificuldades da URSS e a redução do auxílio a seus aliados da década de 1970 O que levou o Ocidente, principalmente os EUA a substituir a Nova Guerra Fria pela détente proposta pelos soviéticos? Perestroika x Via Chinesa Reformas políticas Socialismo de mercado Liberdade de expressão Repressão à críticas Massacre na Praça da Paz Celestial 15/04/1989 - 04/06/1989 O fim da Guerra Fria, a queda do leste europeu ea desintegração da URSS A Queda do Leste Europeu Polônia Hungria O plano húngaro-alemão A queda do muro de Berlim Fim da Guerra Fria 9 de novembro de 1989

Guerra Fria é a designação atribuída ao período histórico de disputas estratégicas e conflitos indiretos entre os Estados Unidos e a União Soviética, compreendendo o período entre o final da Segunda Guerra Mundial (1945) e a extinção da União Soviética (1991), um conflito de ordem política, militar,tecnológica, econômica, social e ideológica entre as duas nações e suas zonas de influência. É chamada "fria" porque não houve uma guerra direta entre as duassuperpotências, dada a inviabilidade da vitória em uma batalha nuclear. A corrida armamentista pela construção de um grande arsenal de armas nucleares foi o objetivo central durante a primeira metade da Guerra Fria, estabilizando-se na década de 1960 até à década de 1970 e sendo reativada nos anos 1980 com o projeto do presidente dos Estados Unidos Ronald Reagan chamado de "Guerra nas Estrelas".

Uma parte considerável dos historiadores argumenta que foi uma disputa dos países que apoiavam as Liberdades civis, como a liberdade de opinião e de expressão e de voto, representada pelos Estados Unidos e outros países ocidentais e do outro lado a doutrina comunista ateia,[1][2] (ver: Ateísmo Marxista-leninista) onde era suprimida a possibilidade de eleger e de discordar, defendida pela União Soviética (URSS)[3] e outros países onde o comunismo fora imposto por ela. Outra parte defende que esta foi uma disputa entre o capitalismo, que patrocinou regimes ditatoriais na América Latina,[4] representado pelos Estados Unidos, e o socialismo totalitário[5][6] expansionista[7] ou socialismo de Estado,[8] onde fora suprimida a propriedade privada, defendido pela União Soviética (URSS) e China.[9] Entretanto, esta caracterização só pode ser considerada válida com uma série de restrições e apenas para o período do imediato pós-Segunda Guerra Mundial, até a década de 1950. Logo após, nos anos 1960, o bloco socialista se dividiu e durante as décadas de 1970 e 1980, a China comunista se aliou aos Estados Unidos na disputa contra a União Soviética. Além disso, muitas das disputas regionais envolveram Estados capitalistas, como os Estados Unidos, contra diversas potências locais mais nacionalistas.

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