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Dom Casmurro

Artigo: Dom Casmurro. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  3/12/2014  •  1.621 Palavras (7 Páginas)  •  305 Visualizações

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Concluimos que o Brasil é um país que esta se desenvolvendo, e junto com ele a desigualdades sociais,pessoas sem ter o que se alimentar,crianças tendo que trabalhar para ajudar a família .Mas também não podemos deixar de citar que com o seu desenvolvimento o país passou a ter algumas melhoras como por exemplo na educação e na saúde.O Brasil manteve o 85º lugar no ranking do Índice de Desenvolvimento Humano preparado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, posto apresentado desde 2007. O índice obtido foi de 0,730, em uma escala que vai de 0 a 1. Com essa nota, o País permanece no grupo de Desenvolvimento Humano Alto.

Liliane Marson Rossi do 3º ano de Letras das

Faculdades Integradas de Jaú

[adaptada]

ÍNDICE

SÍNTESE

RESUMO

NARRADOR E FOCO NARRATIVO

A LINGUAGEM

O ESPAÇO

AS PERSONAGENS

ANÁLISE CRÍTICA

Síntese

O narrador-personagem tenta restaurar, na velhice, a adolescência e, desta forma, viver o já havia vivido, e assim, conta a história:

Em meados de novembro de 1857, antes de perceber-se apaixonado pela vizinha Capitu, ao escutar a conversa entre José Dias e sua mãe sobre tornar-se seminarista, Bentinho, acorda sentimentos que ainda lhe eram despercebidos ao descobrir o amor que sentia pela moça e ao percebê-lo correspondido.

Começa, então, elaborar planos que impeçam sua ida ao seminário. Mas nem com planos mirabolantes Bentinho conseguiu evitar sua partida, seguindo, então, para os estudos eclesiásticos. Lá conheceu aquele que se tornou o seu melhor amigo, Escobar.

Depois de um tempo, convenceu sua mãe a custear os estudos de outro menino, e fazer dele padre em seu lugar padre em seu lugar. Formou-se em Direito voltou para casar-se com Capitu.

Escobar também saiu do seminário, casou-se com Sancha, amiga de Capitu e engajou-se no ramo do comércio. Escobar Sancha tiveram uma filha. A amizade de ambos os casais foi aumentando.

Bentinho e Capitu, depois de um tempo de espera, conseguiram ter também um filho que veio a chamar-se Ezequiel, em homenagem a Escobar.

O tempo foi passando. Escobar morreu afogado e Bentinho percebeu que Capitu havia ficado muito abalada com a morte de Escobar, mais abalada que o normal.

Bentinho passou, então, a desconfiar que houvesse certa semelhança na aparência de entre Escobar e seu filho.

Ezequiel foi internato em uma escola, mas, nos finais de semana, retornava a casa, deixando Bentinho atordoado com a traição estampada no rosto de seu próprio filho. Decide, com isso, levar a família à Europa onde Ezequiel e Capitu ficaram morando.

Dom Casmurro só voltou a ver Ezequiel quando este retorna da Europa anunciando a morte da mãe. Ao ver Ezequiel, Bento vê a imagem perfeita de Escobar. Passados alguns meses, Ezequiel viaja para o Oriente Médio e lá morre de febre tifóide.

O adultério paira nesse romance como uma incógnita, já que é apresentada uma série de provas e contraprovas sobre a traição de Capitu.

Resumo

Primeiramente, explica-se o nome do livro e o porquê da alcunha a Bento Santiago de “Dom Casmurro”:

a) “Casmurro” faz referência a seus reclusos e calados;

b) “Dom” é o termo irônico que lhe fornece ares de fidalgo.

O narrador-personagem, depois de tentar, sem sucesso, reconstituir a sua história através de uma cópia de sua casa na infância, decide atar duas pontas da sua vida, através de um livro autobiográfico que o ajudasse a restaurar o passado.

Dom Casmurro ou Bentinho, como era chamado o personagem na sua infância, morava em uma casa com sua mãe a viúva D. Glória, tio Cosme, prima Justina e, também, José Dias, agregado da família, que já era considerado como membro desta.

Era novembro de 1857, Bentinho escutou José Dias conversando com sua mãe, aconselhando D. Glória a colocar Bentinho no seminário o mais rápido possível, a fim de cumprir uma promessa feita no passado, pois já havia a desconfiança de que Bentinho estivesse apaixonando-se por uma vizinha, amiga de infância, Capitu.

Após escutar a conversa Bentinho, percebe que realmente gosta de Capitu. Ao declarar-se a vizinha, Bento percebe que seu sentimento é correspondido e passa a fazer planos para não precisar ir para o seminário. Mas Bentinho não tem êxito com seus planos e não consegue escapar do destino imposto pela religiosidade da mãe. Segue, então ao seminário, e lá conhece Escobar que veio a ser, mais tarde, o seu melhor amigo.

Bentinho se empenhou em convencer a mãe a custear os estudos de outra pessoa, fazendo dele padre em seu lugar. Dessa forma, o protagonista abandonou o seminário e foi para a faculdade de Direito. Formou-se advogado e retornou ao local da sua infância para casar com Capitu. O amigo Escobar também saiu do seminário e se casou com a melhor amiga de Capitu, Sancha.

Os dois casais vão fortalecendo as amizades. Sancha e Escobar têm uma filha que recebe o nome de Capitolina em homenagem a amiga Capitu. Depois de um longo tempo de espera, Bentinho e Capitu, também têm um filho, quem recebe o nome de Ezequiel, como também se chamava Escobar.

O tempo foi passando e a vida transcorrendo muito bem entre os casais. Mas, um dia, Escobar morre afogado. No enterro do amigo, Bentinho percebeu em Capitu, uma tristeza enorme que lhe pareceu indevida. A esposa não só lhe parecia triste demais, mais do que o normal, como também lhe aparentava, dissimular tal tristeza.

No dia seguinte ao da morte do amigo, Bentinho, ao olhar para uma fotografia do falecido, notou certa semelhança entre ele e seu filho. Desde então surgem fatos, situações e lembranças que o conduzem ao adultério da esposa. Teria, Capitu, enganado Dom Casmurro? Será que a esposa o havia traído com o seu melhor amigo?

O sentimento de traição passou a predominar e era horrível. Dom Casmurro chegou

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