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Eça de Queirós

Por:   •  23/11/2015  •  Bibliografia  •  276 Palavras (2 Páginas)  •  132 Visualizações

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José Maria de Eça Queirós – Autobiografia

O meu nome é José Maria de Eça Queirós, nasci a 25 de novembro de 1845, em Póvoa de Varzim. Fui batizado na Igreja Matiz de Vila do Conde.

O meu pai chamava-se José Maria Teixeira de Queirós e nasceu em 1820. A minha mãe chamava-se Carolina Augusta Pereira d’Eça e nasceu em 1826. O meu pai convivia regularmente com Camilo Castelo Branco. E além de mim, os meus pais tinham mais seis filhos.

Os meus pais casaram-se seis dias após a morte da minha avó, quando eu tinha quase quatro anos.

Fui internado no Colégio da Lapa, no Porto, e saí de lá em 1861, com dezasseis anos, para a Universidade de Coimbra, onde estudei Direito. Em 1866, terminei a Licenciatura em Direito na Universidade de Coimbra e passei a viver em Lisboa, exercendo a advocacia e o jornalismo. 

 Os meus primeiros trabalhos, publicados avulso na revista "Gazeta de Portugal", foram depois coligidos em livro, publicado postumamente com o título “Prosas Bárbaras.”

Em 1870 fui nomeado administrador do concelho de Leiria. Foi enquanto permaneci nesta cidade, que escrevi a minha primeira novela realista, O Crime do Padre Amaro, publicada em 1875.

Aos quarenta anos casei com Emília de Castro, com quem tive 4 filhos: Alberto, António, José Maria e Maria.

O fim da minha vida foi a 16 de Agosto de 1900 na minha casa perto de Paris. Tive funeral de Estado, estando sepultado em Santa Cruz do Douro.

O fim da minha vida foi a 16 de Agosto de 1900 na minha casa perto de Paris. Tive funeral de Estado, estando sepultado em Santa Cruz do Douro.

Trabalho realizado pela turma do 7ºA

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