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Figuras De Linguagem Em Hamley

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Por:   •  4/6/2014  •  472 Palavras (2 Páginas)  •  747 Visualizações

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As figuras de linguagem são recursos que tornam mais expressivas as mensagens. Subdividem-se em figuras de som, figuras de construção, figuras de pensamento e figuras de palavras.

apóstrofe: consiste na interpelação enfática a alguém (ou alguma coisa personificada)

“Pelo meu Deus, teria duvidado[...]” , “Ó Deus! Ó Deus!”

anáfora: consiste na repetição de uma mesma palavra no início de versos ou frases.

Ex: “Amigo, amigo; é o nome que eu te dou”. “Vilão, vilão que ri! Vilão maldito!”

Metáfora : figura em que um termo substitui outro em uma relação de semelhança entre os elementos que esses termos designam.

“Por duas vezes, já, nesta hora morta, passou por nós com o mesmo ar belicoso.” “: E o ar cortante e agitado.”

"Algo mais que parente, e menos do que filho" “O céu dará remédio”

Polissíndeto: Ocorre quando há repetição enfática de uma conjunção mais vezes do que exige a norma gramatical . É um recurso que sugere movimentos ininterruptos ou vertiginosos.

: “ por que fundir canhões de bronze, por que tanto armamento do estrangeiro, por que trabalham tanto os arsenais.”

“Quer sejas um bom gênio ou alma penada, quer tragas ar do céu ou sopro infecto, quer tenhas intenções ruins ou amoráveis”.

Comparação: Aproximação entre dois elementos que se identificam, ligados por conectivos comparativos explícitos.

“com asas rápidas como a meditação ou os pensamentos de amor”

Paranomásia: Reprodução de sons semelhantes em palavras de significações diversas.

“andais aos pulinhos e com requebros, falais cheias de esses e dais nomes indecentes às criaturas de Deus...”

Metonímia: Substituição de uma palavra por outra, havendo entre ambas algum grau de semelhança, relação, proximidade de sentido, ou implicação mútua.

“: Não admira; meu tio é rei da Dinamarca” - Claudio

Ironia dramática: utilizada a cada cena, criando camadas de significação capazes de criar ambiguidades e de manter o público alerta e dependente de cada revelação.

“Mostra-me um homem que não seja escravo de suas paixões e eu o colocarei no centro de meu coração; sim, no coração de meu coração...”

“Polônio – (Atrás da tapeçaria.) Que aconteceu? Oh! Socorro! Socorro!

Hamlet – (Desembainhando a espada.) Que é isto? Um rato? Aposto um ducado como está morto! Morto! (Dá uma estocada natapeçaria.).

Polônio – (Atrás da tapeçaria.) Oh! Mataram-me! (Cai e morre.)

Rainha – Ai de mim! Que fizeste?

Hamlet – Eu não sei. Não é o rei?”

O príncipe sabe que o homem é sempre escravo de suas paixões, eque nunca pode se livrar de seus desejos, de suas necessidades, de seus

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