Hjjh

Acredito ser extremamente relevante a ação de compartilhar as experiências vivenciadas, especialmente com relação os processos pedagógicos que por algum motivo marcaram nossa memória. Neste sentido, me recordo bem de uma situação em que, durante uma prática esportiva proposta pelo professor de Educação Física, alguns dos nossos colegas de turma não tinham um bom desempenho devido à obesidade ou mesmo a inabilidade exigida em tal modalidade; expostos ao ridículo foram caricaturados por outros colegas sofrendo cruéis constrangimentos. Entretanto, o posicionamento interventivo do professor permitiu-nos uma reflexão sobre nossa preconceituosa ação; ele trouxe à tona indagações e informações sobre estereótipos corporais e suas mutações sócio históricas, além de ressaltar as habilidades físicas dos alunos que eram vítimas do preconceito, nos mostrando que todos os diferentes corpos, com diferentes características devem ser respeitados, cada um com suas habilidades. Tudo isso, vivenciei quando ainda cursava o 4° ano do ensino fundamental, mas situações parecidas, envolvendo o preconceito com os corpos diferentes ainda é corriqueiro na realidade das nossas escolas e intervenções pedagógicas, como a exemplificada anteriormente, devem ser feitas visando contribuir para o desenvolvimento de um pensamento crítico-reflexivo a respeito do preconceito com a diversidade. jkhjnjh Acredito ser extremamente relevante a ação de compartilhar as experiências vivenciadas, especialmente com relação os processos pedagógicos que por algum motivo marcaram nossa memória. Neste sentido, me recordo bem de uma situação em que, durante uma prática esportiva proposta pelo professor de Educação Física, alguns dos nossos colegas de turma não tinham um bom desempenho devido à obesidade ou mesmo a inabilidade exigida em tal modalidade; expostos ao ridículo foram caricaturados por outros colegas sofrendo cruéis constrangimentos. Entretanto, o posicionamento interventivo do professor permitiu-nos uma reflexão sobre nossa preconceituosa ação; ele trouxe à tona indagações e informações sobre estereótipos corporais e suas mutações sócio históricas, além de ressaltar as habilidades físicas dos alunos que eram vítimas do preconceito, nos mostrando que todos os diferentes corpos, com diferentes características devem ser respeitados, cada um com suas habilidades. Tudo isso, vivenciei quando ainda cursava o 4° ano do ensino fundamental, mas situações parecidas, envolvendo o preconceito com os corpos diferentes ainda é corriqueiro na realidade das nossas escolas e intervenções pedagógicas, como a exemplificada anteriormente, devem ser feitas visando contribuir para o desenvolvimento de um pensamento crítico-reflexivo a respeito do preconceito com a diversidade. 

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