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Linguística textual

Por:   •  9/6/2015  •  Trabalho acadêmico  •  4.201 Palavras (17 Páginas)  •  321 Visualizações

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PÓLO DE APOIO PRESENCIAL DE JUAZEIRO-BAHIA

CURSO: LETRAS – LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E LÍNGUA INGLESA

VI PERÍODO: LINGUÍSTICA TEXTUAL

TUTORA PRESENCIAL: SHEILA MANUELA GONÇALVES BORGES

COMPONENTES:

ANGELA MARIA DA SILVA SANTOS – RA 393285

JOSÉ NAIRTON ALVES DOS SANTOS – RA: 395657

NIKSON DARLAN DA SILVA – RA 398873

ROZILDA BARBALHO GONZAGA – RA 392177

SANDRO ROMILTON FERREIRA DA SILVA – RA 399067

A TEMÁTICA DA LINGUÍSTICA TEXTUAL

JUAZEIRO-BAHIA

25 DE MAIO DE 2015

UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CURSO: LETRAS – LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E LÍNGUA INGLESA

LINGUÍSTICA TEXTUAL

PÓLO: JUAZEIRO-BA

A TEMÁTICA DA LINGUÍSTICA TEXTUAL

Trabalho acadêmico como requisito de nota do curso de Licenciatura em Letras do 6º período, solicitado pela Universidade Anhanguera-UNIDERP, pólo de Juazeiro-BA, da disciplina Linguística Textual, solicitado pela Professora Gilse T. Lazzari Perosa e orientado pela tutora presencial Sheila Manuela Gonçalves Borges.

JUAZEIRO-BAHIA

25 DE MAIO DE 2015

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 04

2. A ESCRITA É UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA E POSSUI ASPECTO SOCIOCULTURAL ............................................................................................................... 04

3. LER E ESCREVER É APRENDER A CODIFICAR E A DECODIFICAR? ................... 06

4. O MÉTODO OPERATIVO ................................................................................................ 07

5. A FALA E A ESCRITA ..................................................................................................... 08

6. A AUSÊNCIA DE COERÊNCIA E CLAREZA TEXTUAL NOS QUADRINHOS DE HUMOR .................................................................................................................................. 10

7. EM QUE A LINGUÍSTICA TEXTUAL CONTRIBUI PARA A FORMAÇÃO DO PROFESSOR? ........................................................................................................................ 11

8. CONSIDERAÇÕES FINAIS .............................................................................................. 13

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................ 14

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INTRODUÇÃO

Neste trabalho, que servirá para compor um relatório sobre a temática da Linguística Textual, realizado por acadêmicos do curso de Letras da Universidade Anhanguera, veremos alguns pontos importantes para quem deseja entender e aprofundar os seus conhecimentos sobre a linguística textual, componente imprescindível para o referido curso.

        Iniciamos com uma problematização sobre a questão da dicotomia que existe entre oralidade e escrita, levantando hipóteses e justificando a importância para a formação do professor de letras a sua compreensão sobre os aspectos sociais, políticos, históricos e culturais que a leitura e a escrita contemplam.

        Em seguida foi abordado como proposta didática, na tentativa de resolver os vários dilemas que ainda persistem no processo ensino-aprendizagem, o método operativo de composição de textos, e nesse momento entendeu-se que o texto não é mais tratado como um objeto unitário, mas sim deve ser preparado em fases sobre a supervisão do professor e sempre dando ao aluno a oportunidade de melhorar sua compreensão e elaboração dos mais variados gêneros textuais.

        No final do relatório, e ainda mencionando as contribuições da linguística textual para a formação do professor, a equipe realizou um trabalho de pesquisa sobre dois temas atuais e que pouco tem sido mencionado nas salas de aula por todo o Brasil: coerência textual e clareza textual. Sabe-se que para que um texto funcione plenamente ele deve atingir a sua plena textualidade, e isso só é alcançado quando vários fatores são comtemplados como, por exemplo: coesão, coerência, intertextualidade, intencionalidade, aceitabilidade, informatividade e situacionalidade.

A ESCRITA É UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA E POSSUI ASPECTO SOCIOCULTURAL

A escrita é uma forma de interação entre o individuo e aquilo que ele desejar transmitir aos demais, levando assim o seu aprendizado e conhecimento a horizontes imagináveis. Segundo FERREIRO (1999, p.44-7) é preciso compreender bem o que significa alfabetizar e letrar, pois implica no domínio de algumas propostas fundamentais sobre o processo de alfabetização inicial como: restituir à língua escrita seu caráter de objeto social;

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(inclusive na pré-escola), pois todos na escola podem produzir e interpretar escritas, cada qual em seu nível desde que lhes sejam oportunizadas situações desafiadoras em que possam interagir com a língua escrita, nos mais variados contextos.

Dessa forma, permite-se o acesso, o quanto antes possível à escrita do próprio nome, sem supervalorizar a criança, supondo que irá compreender de imediato a relação entre a escrita e a linguagem. Esta mesma autora afirma que de todos os grupos populacionais, as crianças são as mais facilmente alfabetizáveis e estão em processo contínuo de aprendizagem, enquanto que os adultos já fixaram formas de ação e de conhecimento mais difíceis de serem modificadas. Contudo, mesmo entre os grupos de crianças sabe-se que: há crianças que chegam à escola sabendo que a escrita serve para escrever coisas inteligentes, divertidas ou importantes. Essas são as que terminam de alfabetizar-se na escola, mas começaram a ser alfabetizadas muito tempo antes, através da possibilidade de entrar em contato, de interagir com a língua escrita. Há outras crianças que necessitam da escola para apropriar-se da escrita. (FERREIRO, 1999, p.23)

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