Língua Portuguesa II: Leitura e Produção de Textos
Por: ligieta • 23/9/2015 • Relatório de pesquisa • 1.535 Palavras (7 Páginas) • 252 Visualizações
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CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS[pic 4]
bacharelado em LETRAS
ANA FLÁVIA FERREIRA DE SOUZA |
ATIVIDADE INDICIPLINAR INDUVIDUAL
Língua Portuguesa II: Leitura e Produção de Textos
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CARLOS CHAGAS
MAIO/2013
ANA FLÁVIA FERREIRA DE SOUZA |
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ATIVIDADE INDISCIPLINAR INDIVIDUAL
Língua Portuguesa II: Leitura e Produção de Textos
Trabalho apresentado ao Curso de Graduação em Letras 3ª Período da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a Atividade Portofilio nas disciplinas: Sociedade Educação e Cultural, Educação e Inclusão, Libras, Seminário I
Orientados pelos professores:Okaçana [pic 8]
Giane, Edilaine, Sandra e Fábio.
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CARLOS CHAGAS/ MG
MAIO / 2013
SUMÁRIO[pic 10]
- INTRODUÇÃO 04
- DIVERSIDADE CULTURAL E A FORMAÇÃO ESCOLAR DO PROFESSOR 05
CONSIDERAÇÕS FINAIS 07
REFERÊNCIAS 08
1-INTRODUÇÃO
A escola não tem conseguido acompanhar o ritmo de informações que ocorrem na complexidade da sociedade atual. Há um grande esforço de profissionais da educação em buscar novas formas de atrair a atenção do aluno na sala de aula. Deparamo-nos diariamente com diversas situações delicadas que não temos de imediato um posicionamento conciso.
Na maioria das vezes, nossa falta de segurança e não aprofundamento sobre determinados temas nos direcionam para uma postura não satisfatória ao nosso senso crítico.
Logo, continuamos a manter a função da escola de reprodutora de estereótipos ultrapassados que não condizem mais com o perfil da sociedade contemporânea. Ou seja, a escola continua Precisamos de capacitação para conviver com a diversidade social no ambiente escolar, respeitando as distintas visões de mundo e valores, fortalecendo as ações de combate à discriminação e aos diversos tipos de preconceitos existentes na sociedade. Diante disso, devemos assimilar conceitos que envolvem as temáticas da diversidade, etnia, gênero e sexualidade. Esse embasamento teórico possibilita uma reflexão na sala de aula para debater sobre temas polêmicos como racismo, a equidade de gênero, sexualidade e orientação sexual.
Na verdade, o profissional da educação deve transformar a sala de aula em um ambiente colaborativo, com uma gestão de saber que envolve também aspectos humanos, culturais e sociais. Portanto, desejamos neste artigo trazer breves reflexões acerca das temáticas: promoção da igualdade, respeito e valorização da diversidade étnico-racial, identidade de gênero e de orientação sexual, numa perspectiva de transformar as práticas de ensino de sala de aula, de maneira que venha a desconstruir preconceitos e romper o ciclo de sua reprodução na escola.
2-DIVERSIDADE CULTURAL E A FORMAÇÃO ESCOLAR DO PROFESSOR
O doente escolar tem como objetivo fazer uma discussão sobre o tema diversidade surgido após o desenvolvimento de atividades voltadas a análise de como o espaço da sala de aula organizado. A escola com práticas como esta, onde todos deveriam ter o mesmo ritmo, excluía os diferentes, classificando e selecionando os sujeitos, num modelo tradicional centrado na transmissão de conteúdos, com aulas expositivas, em uma relação professor-aluno, autoritária que não valorizava a autonomia e que avaliava com o intuito de medir o quanto cada um dos alunos tinha se aproximado do modelo imposto. Aqueles que ficavam distantes dos padrões estipulados ficavam a margem do processo educacional, da "normalidade". O resultado destas práticas era ou ainda é uma escola excludente que produzia o fracasso! A diversidade implica a preservação do dado de que todas as pessoas são iguais no que se refere ao valor máximo da existência: a humanidade do homem. A diferença não deve, pois, se constituir num critério de hierarquização da qualidade humana.
A inclusão como princípio alicerçado no dado atual da diversidade, que contempla necessariamente todas as formas possíveis da existência humana, considera-se que ser negro ou branco, ser alto ou baixo, ser deficiente ou não-deficiente, ser homem ou mulher, ser rico ou pobre são apenas algumas das inúmeras probabilidades de ser humano". Entretanto, muitos ainda pensam que a inclusão na escola se refira apenas às pessoas com necessidades especiais.
É preciso compreender que hoje, a inclusão dirige seu olhar a todos os alunos, independentes de suas características nas salas de aula e extraclasse os alunos em dupla, sentados nas suas carteiras com cadernos e livros e o professor soberano sobre o praticável à frente de seu principal instrumento de trabalho, o quadro negro. A importância de se construir propostas educacionais que considerem a heterogeneidade, é evidenciada na crítica.
A prática escolar, nessa lógica desconsidera a totalidade das dimensões humanas dos sujeitos-alunos, professores e funcionários que dela participam. É preciso reconhecer que estes alunos ao chegarem à escola trazem consigo toda uma bagagem cultural, uma história de vida, uma forma particular de ver o mundo e desconsiderar estas experiências pode significar a criação de obstáculos que dificultarão a sua permanência na escola. Cabe destacar que ao se excluir este sujeito da instituição escolar, não é respeitado o seu acesso à educação como um direito fundamental para participação da vida em sociedade. Como podemos constatar, torna-se hoje fundamental, repensar a prática pedagógica, reconhecendo a sala de aula (e toda a escola) como organismo vivo, com vida e personalidades próprias. Repensar o fazer pedagógico, reestruturando para reconhecer e respeitar a diversidade não é nada fácil, mas podemos focar alguns pontos no interior da escola:
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