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Por: Angela America Andrade • 23/5/2015 • Resenha • 439 Palavras (2 Páginas) • 189 Visualizações
Resumo: Mais engenheiros para o Brasil, artigo de Roberto Leal Lobo e Silva Filho
Inicialmente, seria muito importante que o governo adotasse a política para ajudar e incentivas os engenheiros pelo setor privado.
Luiz Inácio Lula da Silva posa ao lado de grandes líderes mundiais, obtendo uma certa conclusão desse movimento na mídia internacional, mas esse fator não significa que o Brasil esteja preparado para uma projeção de desenvolvimento entre os países Bric, a sigla refere-se aos quatro maiores mercados emergentes e seu potencial de crescimento.
Segundo a folha de São Paulo, a força da engenharia está ligada a capacidade de inovação tecnológica. Segundo INEP, o número de engenheiros formados no Brasil, em todas as especialidades, é de 30 mil, metade dos quais formados em instituições de ensino superior (IES).
No mundo real, há, no entanto, indicadores de sobra que colocam o Brasil abaixo da média dos demais países do BRIC, entre eles, o número de novos engenheiros formados por ano. Essa é uma má notícia diante do inegável fato de que a força da engenharia em um país está estreitamente ligada à sua capacidade de inovação tecnológica.Com diversas culturas de diversos países, o incentivo de que cada pais dá para a inovação tecnológica, um bom indicador porcentual de engenheiros. Entre o Japão, Coreia, Rússia e o Brasil, a Coreia indica o maior percentual de engenheiros formados em relação ao total de concluintes do ensino superior.
Uma relevante informação sobre o número de formados com a estatística sobre os trabalhos, o Brasil publicou menos de 2.000 mil, a Índia formava 4.000 mil, Rússia 3.500 mil, Coreia 6.500 mil e a China 50 mil trabalhos, ou seja, o Brasil está entre os países mais produtivos em trabalhos científicos na área de medicina.
Devidos aos problemas decorrentes no Brasil em relação aos patentes, seria importante que o governo adotasse uma política para incentivar a formação de engenheiros pelo setor privado, utilizando o mecanismo de vagas e bons cursos. Além de aumentar o número de engenheiros formados, seria muito importante rever o ensino de engenharia e estimular a formação de novos professores em novos programas de capacitação e desempenhar importantes funções dentro e fora da engenharia. Sendo um profissional que tenha a capacidade de absorver os novos conceitos e aproveitar o estoque de conhecimento existente para desenvolver produtos e soluções capazes de contribuir para a inovação.
Uma solução assim nos faria diminuir um pouco a distância que nos separa de nossos parceiros no Bric, que formam muito mais engenheiros por ano do que o Brasil. É com esperança que vemos que o Ministério da Educação e outras instancias estão se mobilizando para enfrentar esse problema com prioridade.
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