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A Análise Desenho da Família

Por:   •  13/11/2019  •  Trabalho acadêmico  •  710 Palavras (3 Páginas)  •  332 Visualizações

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Análise Desenho da Família

Criança:___________________________________________Idade:___________

Aspectos gerais: 

  1. Análise

Aspectos gerais: consultar páginas 5-8 desta apostila.

Localização da própria pessoa:

- não desenhar a si próprio: sente-se excluído, não participativo, não recebe afeto, sente-se rejeitado; sente que não tem influência ou poder na família;

- Desenhar a si em primeiro lugar: egocentrismo;

- Desenho de si por último: desvalorização (CUNHA e FREITAS, 2000).

Tamanho: tem relação com a figura que para o sujeito é dominante. Também é importante observar o tamanho de uma figura em relação à outra de acordo com a idade real de cada membro da família. Quanto maior a figura maior a dominância. Quando um irmão maior é desenhado em tamanho menor, pode significar competitividade; quando o sujeito é desenhado menor pode significar regressão (CUNHA e FREITAS, 2000).

Qualidade do desenho: quanto mais cuidado o traçado, mais importante a figura; quanto menos cuidado ou faltando partes, maior a desvalorização. O próprio sujeito não muito bem desenhado pode ser uma insegurança quanto à pertinência desta família (CUNHA e FREITAS, 2000).

Representação em negrito / sombreamento: conflito na relação com a pessoa (CUNHA e FREITAS, 2000).

Rabiscado ou circulado: desejo de afastamento ou até morte (CUNHA e FREITAS, 2000).

Circulado: ou conflito ou ênfase por razões afetivas ou circunstancias, p/ex, doença (CUNHA e FREITAS, 2000).

Família desenhada em grupos: divisão (CUNHA e FREITAS, 2000).

Representação de pessoas já falecidas: fixação; não aceitação da perda (CUNHA e FREITAS, 2000).

Distância entre as figuras: maior a distância entre figuras, menor a troca afetiva; maior proximidade, maior a troca. O distanciamento afetivo também pode ser representado por elementos que são colocados entre as figuras, ou por traços separando as figuras (CUNHA e FREITAS, 2000).

Sequência do desenho: primeira figura a ser desenhada – figura de maior valência positiva ou negativa - pessoa com quem se identifica, porque admira ou teme. Figura importante – ocupa posição central de destaque, ou está ao lado de uma figura de destaque. Figura desenhado por último – desvalorização (CUNHA e FREITAS, 2000).

Omissão de irmãos: sentimentos de rivalidade – excluir figuras competitivas (CUNHA e FREITAS, 2000).

Posição: pessoas desenhadas em um plano mais elevado, significa dominação e poder; braços estendidos significa tentativa de controle do ambiente (CUNHA e FREITAS, 2000).

Localização da própria pessoa:

- não desenhar a si próprio: sente-se excluído, não participativo, não recebe afeto, sente-se rejeitado; sente que não tem influência ou poder na família;

- Desenhar a si em primeiro lugar: egocentrismo;

- Desenho de si por último: desvalorização (CUNHA e FREITAS, 2000).

Tamanho: tem relação com a figura que para o sujeito é dominante. Também é importante observar o tamanho de uma figura em relação à outra de acordo com a idade real de cada membro da família. Quanto maior a figura maior a dominância. Quando um irmão maior é desenhado em tamanho menor, pode significar competitividade; quando o sujeito é desenhado menor pode significar regressão (CUNHA e FREITAS, 2000).

Qualidade do desenho: quanto mais cuidado o traçado, mais importante a figura; quanto menos cuidado ou faltando partes, maior a desvalorização. O próprio sujeito não muito bem desenhado pode ser uma insegurança quanto à pertinência desta família (CUNHA e FREITAS, 2000).

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