A Família e a Cocaína A Cocaína e o Adolescente
Por: Lara.l.l • 8/10/2018 • Relatório de pesquisa • 1.066 Palavras (5 Páginas) • 145 Visualizações
UNIVERSIDADE DO .....................
Nome do aluno
A Família e a cocaína
A cocaína e o adolescente
CIDADE(ESTADO)
2018
A cocaína e o adolescente
Existem várias as faixas de grande risco para o grande consumo de drogas psicoativas é o final da adolescência e o início da vida adulta, o consumo de drogas licitas e ilícitas vem sendo preocupante em todo o mundo nas últimas duas décadas.
Sabe-se que a adolescência é considerada uma fase de grandes mudanças no corpo, no comportamento e na forma em que se vê o mundo, é hora de decidir o futuro coisas de longo prazo e muitas vezes isso acaba sendo de muita pressão psicológica, deixando então jovens e adolescente despreparados de condições emocionais equilibrados, vindo a ocorrer a depressão, sentimento de que está sozinho em suas escolhas, entrando no mundo das drogas como uma forma de sentir-se mais aliviado de certa forma, tendo uma saciedade e acolhimento pelas substâncias que causam prazer e satisfação e também levar a jovens a experimentar pela influência social.
Existem alguns estudos americanos que revelam que pode ser em três fatores que podem estar ligados a isso, o primeiro é com o consumo social de vinhos, cerveja posteriormente o uso de destilados e tabaco o terceiro estágio é as drogas ilícitas, maconha, alucinógenos, cocaína.
No Brasil o álcool e o tabaco são considerados drogas de entrada para as outras demais drogas como a maconha por exemplo, o álcool e o tabaco são legalizadas, porém só podem ser e consumidas e vendidas para adultos maiores de 18 anos, no entanto não é exatamente o que acontece na prática, quando começam a perceber que isso não satisfaz mais partem para drogas mais pesadas, e muito dificilmente um jovem que se envolve com drogas pesadas, não tenham feito o uso precoce ou não do cigarro ou do álcool inicialmente. Outro fator que pode estar ligado ao primeiro contato com as drogas sendo elas legalizadas ou não é as amizades, que por medo de não estarem em uma “tribo” acabam querendo fazer parte de grupos de pessoas que os oferecem.
Os riscos que qualquer substância pode trazer as pessoas são enormes, e, no entanto, elas não têm condições psicológicas para perceber. Altera o humor, afeta a cognição, percepção a capacidade de julgamento, no entanto ainda são realizados estudos para se ter ainda maiores informações do que pode acontecer no organismo dos usuários eventuais e os usuários dependentes, ainda tem um fator que pode ser de alta periculosidade que é a interrupção de hormônios do crescimento, desenvolvimento, neurônios no caso de quem faz o uso pelas substâncias que contem nas drogas. O uso de drogas e álcool na adolescência também afeta o desenvolvimento de funções sociais e o estabelecimento de funções interpessoais. Os adolescentes dependentes de drogas e/ou álcool são frequentemente afastados dos outros jovens da mesma faixa etária assim como nas normas existentes nas atividades rotineiras da adolescência estas atividades que são o começo para a vida adulta, incluem namorar formar laços e vínculos de amizades, e participar de atividades que necessitam de alguma habilidade especifica.
O abuso de substâncias em crianças e adolescentes provavelmente é um dos diagnósticos mais difíceis de ser realizados devido à grande variação do quadro clinico. Os achados clínicos vão depender das substâncias consumidas, do tipo de uso, da quantidade usada da frequência de uso e dos intervalos desde o último uso.
A dependência contribui por si só uma patologia com sua própria patologia e caracterizada por compulsão perda de controle e manutenção do uso apesar da existência da consequência adversas relativas do uso. Trata-se de uma patologia crônica progressiva incurável e potencialmente fatal se não tratada. Quanto mais tardia for a intervenção terapêutica, mais difícil será o tratamento e menos chance de sucesso.
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