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A HISTÓRIA DA PSICOLOGIA MODERNA

Por:   •  2/11/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.246 Palavras (5 Páginas)  •  181 Visualizações

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UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA

IZADORA DOS SANTOS VIEIRA  RA: N2683E1

MARINA PORTO TORRECILHA  RA: N2702B4

TAMARA FIRMINO PEDRAÇA  RA: D7771C-0

VERÔNICA SILVA LIMA  RA: D6738B-2

MARIANA BRAGA DA SILVA RA: N287942

HISTÓRIA DA PSICOLOGIA MODERNA

SÃO PAULO

2018

UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA

IZADORA DOS SANTOS VIEIRA  RA: N2683E1

MARINA PORTO TORRECILHA  RA: N2702B4

TAMARA FIRMINO PEDRAÇA  RA: D7771C-0

VERÔNICA SILVA LIMA  RA: D6738B-2

MARIANA BRAGA DA SILVA  RA: N28794-2

HISTÓRIA DA PSICOLOGIA MODERNA

Trabalho apresentado à Universidade Paulista – UNIP dentro da disciplina História da Psicologia, supervisionado pela professora Adriana Pascuotti, como parte complementar da nota de avaliação do 2º semestre de 2018.

SÃO PAULO

2018

RESUMO

Trabalho proposto pela disciplina de História de Psicologia, visa discorrer sobre o assunto da Psicologia na Modernidade e os diversos conhecimentos adjacentes desta época da História. Como objetivo, tem discorrer sobre os processos filosóficos, científicos e culturais que construíram a psicologia como estudo sólido e reconhecido pela sociedade. Para isso, durante o trabalho, são usados estudiosos como Descartes, Wundt, entre outros.

Palavras-chave: behaviorismo; funcionalismo; subjetividade

SUMÁRIO

  1. INTRODUÇÃO......................................................................................05

2.  A SUBJETIVIDADE COMO OBJETO DA PSICOLOGIA...................06

                 3.  O EXPERIMENTO NA PSICOLOGIA SOCIAL...................................06

  1.  FUNCIONALISMO..............................................................................07
  2.  ESTRUTURALISMO...........................................................................07
  3. CONCLUSÃO......................................................................................08
  4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................................................09


INTRODUÇÃO

Filósofos gregos já discutiam muitos temas que são abordados na psicologia moderna. Eles procuravam respostas sobre o mundo e sobre o nosso modo de pensar e agir. Desde então, o debate sobre consciência e ser, mente e corpo, conhecimento e percepção, como estruturar a sociedade e viver bem, vem sendo estudado.

Diversos campos da ciência deram origem graças a filosofia, e sua incessante busca por respostas.

O primeiro filósofo que trouxe a ideia de separação entre o corpo e a mente foi René Descartes, que afirmava que todos os seres tinham existência dual (corpo que funciona como uma máquina e mente pensante, imaterial).
 É nesse cenário que nasceu a psicologia, em 1879, Wilhelm Wundt fundou o primeiro laboratório de psicologia experimental na Universidade de Leipzig, na Alemanha.
Durante o século XIX o crescimento da nova ciência da psicologia e sua metodologia foi focado para o estudo da mente. Porém, esse método era aplicado em questões como percepção, consciência, memória, aprendizagem e inteligência.

  1. A SUBJETIVIDADE COMO OBJETO DA(S) PSICOLOGIA(S)

Este texto busca traçar uma história da colocação da subjetividade como objeto para as várias psicologias ao longo do século XX. Este conceito nasce no campo da filosofia do conhecimento migrando no final do século XIX para a psicanálise, de onde passa para os domínios da psicologia ganhando um tratamento histórico, social e político no final do século XX, apontando, a partir de então, para uma problematização dos processos de singularização como foco de estudo das psicologias contemporâneas.

  1. A SUBJETIVIDADE COMO OBJETO DA(S) PSICOLOGIA(S)

Este texto busca traçar uma história da colocação da subjetividade como objeto para as várias psicologias ao longo do século XX. Este conceito nasce no campo da filosofia do conhecimento migrando no final do século XIX para a psicanálise, de onde passa para os domínios da psicologia ganhando um tratamento histórico, social e político no final do século XX, apontando, a partir de então, para uma problematização dos processos de singularização como foco de estudo das psicologias contemporâneas.

3. O EXPERIMENTO NA PSICOLOGIA SOCIAL: SOBRE A PESQUISA EXPERIMENTAL EM UM MEIO RELATIVISTA

A pesquisa experimental não é adotada pelos psicólogos brasileiros na mesma proporção em que é utilizada nas pesquisas conduzidas em outros contextos geográficos. Com base nesta premissa, procura-se identificar as razões e as justificativas deste relativo desinteresse pela metodologia experimental em determinados contextos. Discutem-se as diferenças entre a pesquisa experimental e a não experimental, levando-se em consideração os compromissos adotados pelos pesquisadores que acolhem a estas diferentes modalidades de investigação. Posteriormente são apresentados os principais argumentos relativistas contra a adoção da pesquisa experimental e as respostas apresentadas pelos experimentalistas. Conclui-se que é injustificado defender a tese de que a psicologia pode prescindir de um método adotado com sucesso em várias outras disciplinas científicas.

  1. FUNCIONALISMO - A DISPERSÃO DO PENSAMENTO PSICOLÓGICO

É reconhecida a extensa dispersão sofrida pela Psicologia, decorrente da utilização de perspectivas epistemológicas, metodológicas e conceptuais diversas. Esse processo expressou-se por meio da produção de diferentes teorias e sistemas que marcaram a primeira metade do século XX. Tal situação motivou, segundo Penna (1997), uma intensa crise dissertada por alguns psicólogos, objetivando alcançar a unidade do saber psicológico, principalmente pelos integrantes do movimento behaviorista. No presente texto, centrado na problemática da dispersão, serão focalizados os diversos sistemas e projetos que caracterizam a Psicologia, a emergência da Psicologia como ciência independente, delineando diferentes trajetos para os estudos psicológicos, envolvendo métodos e conceitos que evidenciam a dispersão do campo da Psicologia como irremediável.

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