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A Invenção Da Infancia

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Por:   •  3/6/2014  •  488 Palavras (2 Páginas)  •  306 Visualizações

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Sinopse: Ser criança não significa ter infância. Uma reflexão sobre o que é ser criança no mundo contemporâneo.

Esse video relata a dura realidade das pessoas de baixa renda. quanto mais pobre, mais filhos tem,e menos cuidam, uma das consequências que acarretam na mortalidade infantil. Os que sobrevivem precisam trabalhar para ajudar os pais, tirando lhes o direito de sonhar, e querer uma vida diferente. São castigados pelo destino e pelas inconsequências dos pais.Afinal, quantos filhos ainda precisam morrer, para que essas pessoas possam ver a gravidade de colocar um filho no mundo?

AS CRIANÇAS DEVEM SER IGUAIS AOS PASSARINHOS LIVRES PARA FAZER COISAS DE CRIANÇA E NAO SUJEITAS A FAZER Aescola e suas contribuições:

Pensar a qualidade social da educação implica assegurar um processo pedagógico pautado pela eficiência, eficácia e efetividade social, de modo a contribuir com a melhoria da aprendizagem dos educandos, em articulação com a melhoria das condições de vida e da formação da população. A busca por melhorias da qualidade da educação exige medidas não só no campo do ingresso e da permanência, mas requer ações que possam reverter à situação de baixa qualidade da aprendizagem na educação básica, o que pressupõe, por um lado, identificar os condicionantes da politica de gestão e , por outro lado , refletir sobre a construção de estratégias de mudanças do quadro atual. O conceito de qualidade nessa perspectiva, não pode ser reduzido a rendimento escolar, nem tomado como referencia para o estabelecimento de mero ranking entre as instituições de ensino.

As concepções criadas pelos Conselheiros em relação ao Conselho Escolar, alguns segmentos desconhecem o seu papel dentro do espaço da escola e outros, embora reconheçam a sua importância, não apresentam sinais de que desejem contribuir com o estabelecimento de uma nova cultura na escola, baseada na socialização de decisões e informações.

Como proceder em relação a alunos, que praticam atos de indisciplina na escola, assim entendidas aquelas condutas que, apesar de não caracterizarem crime ou contravenção penal, de qualquer modo tumultuam ou subvertem a ordem em sala de aula e/ou na escola.

Tais questionamentos não raro vêm acompanhados de críticas ao Estatuto da Criança e do Adolescente que teria, supostamente, retirado a autoridade dos professores em relação a seus alunos, impedindo a tomada de qualquer medida de caráter disciplinar para coibir abusos por estes praticados.

É importante registrar que o Estatuto da Criança e do Adolescente, procurou apenas reforçar a idéia de que crianças e adolescentes também são sujeitos de direitos como todo cidadão, no mais puro espírito do contido no art.5º, inciso I da Constituição Federal, que estabelece a igualdade de homens e mulheres, independentemente de sua idade, em direitos e obrigações.

Sendo crianças e adolescentes sujeitos dos mesmos direitos que os adultos, a exemplo destes possuem também deveres, podendo-se dizer que o primeiro deles corresponde justamente ao dever de respeitar os direitos de seu próximo (seja ele criança, adolescente ou adulto), que são exatamente iguais aos seus.

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