A Psicologia Geral
Por: Rjuniorsouza • 5/2/2018 • Resenha • 797 Palavras (4 Páginas) • 191 Visualizações
INSTITUTO GAMALIEL
ENSINO TEOLÓGICO E FILOSÓFICO
BACHARELADO EM TEOLOGIA
PSICOLOGIA GERAL
RAIMUNDO DE SOUZA ALMEIDA JUNIOR
PIRITIBA, BA
INSTITUTO GAMALIEL
ENSINO TEOLÓGICO E FILOSÓFICO
BACHARELADO EM TEOLOGIA
PSICOLOGIA GERAL
Trabalho do Curso Bacharelado de Teologia, após uma análise de uma pessoa que sobre de complexo de inferioridade ou baixa autoestima; sob a orientação do Professor Jader Moura.
Raimundo de Souza Almeida Junior
Piritiba, Ba
2017
Pessoa de baixa estima ou complexo de inferioridade.
Recentemente tive conversando com algumas pessoas que se sente inferior as outras, que tudo de errado que aconteceu a culpa são delas, enfim, seu bem o que é isso, pois eu mesmo já passei por situações como estas a ponto de tentar suicídio por duas e desejar a morte muitas e muitas vezes a ponto de orar e pedindo pra Deus me matar, pois já não estava suportando mais.
O complexo de inferioridade ou baixa autoestima como alguns a chamam é uma das portas que leva a pessoa a uma depressão profunda a ponto elas enxergarem só escuridão ao seu redor e ver o mundo em preto e brando como costumo dizer, tudo fica sem graça, nada faz mais sentido e a única coisa que você tem certeza é que você é culpado por tudo.
O que me levou a ter ou a desenvolver esse complexo foi a separação dos meus pais quando eu tinha 5 anos de idade aproximadamente, cheguei a presenciar eles se agredindo e por fim veio a separação. Passados alguns anos questionei minha mãe o motivo e ela me mandava perguntar ao meu pai, questionava ele também e da mesma forma da minha mãe, ele me mandava perguntar a ela; quando completei doze anos de idade fui morar com o meu pai e a minha madrasta, foi quando no mesmo ano que fui morar com ele aproximadamente presenciei uma cena de discursão que resultou em uma separação, foi quando o meu pai me disse que a causa dessa separação tinha sido eu, parece que tinha apertado um botão de retrocesso, foi quando liguei uma coisa na outra e disse para me mesmo: “os meus pais se separaram por minha causa, então eu estraguei a felicidade deles”, isso foi em uma segunda feira e no dia seguinte eu iria para a escola, foi quando tentei o primeiro suicídio.
Passados alguns anos me converte ao evangelho nessa época eu estava com dezoito anos de idade, comecei a tocar na igreja e a cantar, tive as minha primeiras oportunidades para dar uma saudação na igreja, foi quando comecei a pregar, até que estava indo bem até de mais, de repente me vi dentro de um túnel onde todos os dias quando ia aos cultos ouvia sotaques de obreiros que diziam e rebatiam tudo que eu falava, muitas das vezes não esperavam nem a oportunidade acabar e já davam sotaque, foi quando as filosofias ateístas voltaram, e eu achava que não era digno de estar dentro da igreja, pois até lá eu estava destruindo a felicidade das pessoas, por fim teve uma calúnia com o meu nome dizendo que eu estava colocando a igreja contra o pastor e sendo que eu dava tudo de mim na congregação a qual estava tomando conta, o pastor não acreditou em mim e me tirou da congregação sem uma reunião com os membros para saber de fato se era aquilo mesmo que estavam falando, mas enfim não posso dizer que estou curado desse complexo, porém tenho dificuldades em algumas coisas, como: fico receoso em receber elogios, acho que não presto e muitas outras coisas. Mas tenho seguindo um dos versículos que amo muito na palavra de Deus:
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