“Algumas Reflexões Sobre Psicoterapia”
Por: Rosa2015 • 1/4/2015 • Resenha • 370 Palavras (2 Páginas) • 405 Visualizações
Resenha: “Algumas Reflexões sobre Psicoterapia”
A autora aborda sobre a essência da Psicoterapia e seus conceitos, nos explica a descrição do que é Psicoterapia e cita alguns aspectos, para abranger o conhecimento, procedimentos e conseqüências da psicoterapia, destacando a seguinte definição: A Psicoterapia é um processo de recuperação de si mesmo e de redescobertas, é um processo de descobertas necessárias para se viver da forma que se escolhe, e ultrapassar e remover as camadas de auto-engano, a psicoterapia é um processo de aprendizagem da escuta do seu próprio organismo, quando a pessoa passa a ter capacidade e domínio dos seus sentimentos, despertando um aspecto espiritual no alcance de um eu superior. Com o decorre das definições do conceito, a autora traz uma história ilustrativa para representação de si mesmo, em que o personagem Rabino, no final consegue descobrir sua capacidade de enfrentar os ricos, e que ao seu redor existiam os recursos necessários para que suas necessidades fossem preenchidas.
O capitulo aborda o tema “Levantando as camadas do auto-engano”, aonde a autora relata sobre sua ansiedade relacionado ao problema do seu cliente, a terapeuta conseguindo ver antes do cliente as situações no qual lhe incomoda e que por muitas vezes o cliente não enxerga, e que o objetivo da psicoterapia é fazer com que o cliente seja capaz de tocar seus sentimentos íntimos, e reconhecer seu próprio ritmo e tempo para as descobertas. Na continuação do capítulo a autora relata sobre “Belos” Sonhos, temos como exemplo, de um sonho “belo” mulheres que sonham com um homem que seria príncipe encantado, aonde toda a sua expectativa, pode se transformar em frustações, pois pode trazer mágoas se esse papel de príncipe não for preenchido por seu parceiro em seu relacionamento amoroso. A autora finaliza falando sobre o comportamento obsoleto, as pessoas que praticam o comportamento absoleto são tão viciadas no passado que não conseguem ter capacidade de ter uma visão criativa no futuro, como também chegam a se preocupar tanto com o futuro que é incapaz de experienciar o presente ou focar nas suas conquistas e potencialidades.
Resumindo os dois obstáculos ela ressalta que os sonhos “belos” e o comportamento obsoleto privam as pessoas de se familiarizar com os seus próprios recursos.
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