Aps Psico
Exames: Aps Psico. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: mamonteiro • 22/5/2013 • 2.109 Palavras (9 Páginas) • 707 Visualizações
UNIVERSIDADE PAULISTA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS
CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA
Reflexões Sobre o Desenvolvimento Humano
Nomes R.A
Marli Monteiro da Silva B4018H-4
RIBEIRÃO PRETO
2012
Nomes R.A
Marli Monteiro da Silva B4018H-4
Reflexões Sobre o Desenvolvimento Humano
Trabalho apresentado ao Curso de Graduação em Psicologia do Instituto de Ciências Humanas da Universidade Paulista para avaliação da disciplina de APS
Prof. Dra. Caroline F. Eltink
RIBEIRÃO PRETO
2012
SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO.________________________________¬-__________4
2 O DESENVOLVIMENTO da Criança, de10 anos,__________________5
3 O DESENVOLVIMENTO do Adulto, meia Idade de 60 anos,__________6
4 MÉTODOS________________________________________________7
4.1 SUJEITOS
4.2 INSTRUMENTOS
4.3APARATOS DE PESQUISA
4.4 PROCEDIMENTOS
5. RESULTADOSEDISCUSSÃO________________________________8
5.1. REFLEXÕES SOBRE A OBSERVAÇÃO – RELAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA
5.2. REFLEXÕES SOBRE A ENTREVISTA – RELAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA
6. CONCLUSÕES____________________________________________9
6.1CONCLUSÕESSOBRE A OBSERVAÇÃO
6.2 CONCLUSÕES RELACIONADAS A ENTREVISTA
7. REFERÊNCIAS___________________________________________10
1 APRESENTAÇÃO
Este relatório tem por objetivo apresentar os trabalhos, os resultados e as reflexões desenvolvidas ao longo do 1° semestre do curso de Psicologia, junto à disciplina Psicologia do Desenvolvimento: Ciclo Vital. Através da mesma o grupo desenvolveu dois trabalhos teórico-práticos. O primeiro estudo, intitulado Observação de uma criança, permitiu o desenvolvimento da prática da observação de fenômenos do desenvolvimento de crianças de 10 anos, em um “ambiente natural”, focando os aspectos físico, perceptual, cognitivo, linguagem, personalidade e social. O segundo estudo, intitulado Entrevistas com adolescentes, adultos e idosos, introduziu o grupo na prática do planejamento e realização de entrevistas com pessoas de 60, além de desenvolver a capacidade de observação e discutir o impacto da situação de entrevista, no entrevistador. Ambos os trabalhos tiveram por objetivo promover o contato dos alunos com pessoas em diferentes fases da vida. Além disso, permitiram que os alunos compreendessem as dificuldades envolvidas na observação e no estudo de crianças, reconhecessem fatores de influência em seu próprio desenvolvimento e no de outros, e que desenvolvessem a capacidade de observação dos processos de mudança ocorridos na adolescência, vida adulta e velhice, sempre articulando teoria e prática.
2 O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA DE 10 ANOS
Uma criança na faixa etária de 10 anos utiliza sua energia psíquica para o fortalecimento do ego, o qual se tornará melhor equipado para lidar com os impulsos que virão nos próximos anos, e para adaptar-se aos novos ambientes. Volta-se para o mundo externo, como escola, jogos, amizades e outras atividades, fora do ambiente familiar, passando a buscar novos ídolos e heróis, fora de casa. Se ocorreram turbulências nas fases anteriores, poderá ser uma criança irritada, agressiva, exibicionista, com excessiva curiosidade sexual, apresentando mau aproveitamento escolar, podendo ter pavores noturno, enurese, ou dificuldades alimentares.
Nesse período da vida sua autoestima já não depende exclusivamente da aprovação externa, tendo a própria crítica ao proceder de forma “certa ou errada”. A sensação de acerto provoca sentimento de segurança, prazer e auto valorização, e ao contrário, a sensação de erro traz culpa e remorso.
Segundo Freud aparece neste momento o superego, herdado do complexo de Édipo, podendo, a partir da autocrítica, surgir o medo excessivo de doenças, de acidentes, de perder o amor das pessoas, da morte e da solidão.
Passa a ter importância vestir-se como os de sua idade, o conhecimento intelectual, os valores sociais, os bens materiais, bem como a imagem de perfeição que construiu para si mesma. O ego procura manter esta imagem evitando o sofrimento vindo dos sentimentos de inferioridade e da diminuição da autoestima que aparecerão sempre que os ideais forem frustrados.
Estabelecendo relações interpessoais fora da família, começa a empreender a difícil tarefa de ajustar-se às outras pessoas e manejar seus impulsos para conseguir viver socialmente. Tem necessidade de pertencer a um grupo de iguais e de ser aceito pelos companheiros,
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