Bases fisiologicas da motivacao
Por: teo-boy2 • 10/3/2016 • Ensaio • 2.851 Palavras (12 Páginas) • 2.571 Visualizações
Índice
Introdução……………………………………………………………………………2
Bases Fisiológicas da Motivação……………………………………………………3
Motivação…………………………………………………………………….3
Factores da Motivaçao……………………………………………………….3
Reflexos ………………………………………………………………………6
Os principais centros de actividade reflexa…………………………………6
Importância da actidade reflexa……………………………………………...7
Instinto………………………………………………………………………...7
Os instintos na vida animal…………………………………………………..9
Impulsos………………………………………………………………………10
Considerações finais……………………………….………………………………11
Referências bibliográficas…………………………………………………….12
Introdução
No presente trabalho vamos abordar assuntos relacionados com as bases fisiológicas da motivação, sendo vista como algo dirigir e sustentar um derminado comportamento, e para a sua melhor percepção teremos que olhar para alguns pontos como reflexos que são vistos como respostas imediatas de um órgão ou organismo a um determinado estímulo e esse reflexos podem ser inatos, condicionados e psíquicos.
Temos também os instintos que podemos olhar simplesmente como um impulso ou tendência sendo que o instinto se apresenta de várias formas de actividades e indo ao fogo podemos dizer que nos permite na fuga de algo, na fome, na sede e mais que poderemos entender de uma forma mais clara ao longo do trabalho.
E também falaremos sobre os impulsos que é um estímulo que possui força suficiente para levar a pessoa a fazer uma determinada ação.
Qualquer estímulo pode vir a ser um Impulso, desde que tenha uma intensidade que provoque a ação. O impulso leva o indivíduo a ter determinado comportamento ou a reagir de determinada maneira, até que o estímulo venha a ser reduzido ou eliminado, graças à ação provocada.
Bases Fisiológicas da Motivaçao
Motivação
A motivação é um construto hipotético utilizado para explicar a iniciação a direcção e a persistência do comportamento orientado para um objectivo. A motivação inclui conceitos, tais como: a necessidade de realização. (por exemplo, necessidade de desempenhar uma tarefa com sucesso), a necessidade de afiliação (por exemplo, necessidade de trabalhar com os amigos), incentivos (por exemplo, recompensa ou punição), hábitos (por exemplo, seguir sempre o mesmo horário de trabalho), discrepância (por exemplo, quando o comportamento contradiz um princípio de trabalho) e curiosidade (por exemplo, tentar perceber o êxito de uma determinada estratégia). Cada um destes conceitos pode ser utilizado como uma forma de perceber o comportamento dos indivíduos, mas por si só nenhum explica, de forma adequada, a motivação.
A motivação pode ser inferido através de um determinado padrão comportamento ou emocional. De forma geral, este padrão é designado como investimento, sendo o seu oposto o desinteresse. O investimento versus desinteresse refere-se á intensidade e á qualidade emocional do envolvimento na iniciação e no desenrolar das actividades, as crianças motivadas mostram um envolvimento comportamental continuado, acompanhado de uma tonalidade emocional positiva: procuram desafios e tentam vence-los; quando lhe é dada oportunidade, tomam iniciativas; exercem esforço e concentração na implementação de tarefas de aprendizagem; e revelam emoções genericamente positivas no decorrer das actividades, incluindo entusiasmo, optimismo curiosidade e interesse.
O dicionário da psicologia, ed. Lorousse, define a motivação como o conjunto dos factores dinâmicos que determinam o comportamento de um individuo. E prossegue na origem dos nossos actos há não apenas uma causa, mas, em interacção recíproca, um conjunto indissociável de factores, conscientes e inconsciente, fisiológicos, intelectuais, afectivos e sociais.
Factores da motivação
Em intima correlação, desenvolvem-se a níveis muito variados. Podemos produzi-los esquematicamente a três:
- O corpo – constitui o nosso primeiro e primordial centro de motivações , agasalhamo-nos temos frio, comemos porque temos fome, repousamos porque sentimos fadiga. A motivação tem aqui toda a força do impulso e orienta-se fundamentalmente pelo principio de prazer.
- A sociedade – a jovem que se submete a um regime alimentar severo para conservar a linha, ou a futura mãe que se priva do uso do tabaco para não prejudicar o filho, a não obedecem a motivações somáticas ou estritamente individuais, mas a razões humanas de decoro, prestigio, comodidade, etc.
Aqui não é abandonado o principio de prazer, que é vital mas predomina agora o principio da realidade, fundamental no trato entre os homens.
- Os valores – nenhum homem pode imaginar-se desenraizado da sociedade, em que vive e de que depende . mas pode pela criaçao de valores, não só superar o nivel das suas relações convenientes, como também contribuir para que tais relaçoes subam de nível. Expressos em ciência, em arte, em filosofia, em religião, os valores voltados para o futuro, são fonte de cultura e factor de civilização e contribuem para dar ao esforço do homem, na história, o sentido criador e ascendente que nesta predomina. Sem enjeitarem os anteriores princios de prazer e realidade, os homens motivam-se aqui, primordialmente pelo sentido de responsabilidade
A cada passo ocorrem expressões como: por causa de uns pagam os outros, o motivo por que não estudei foi a falta de disposição. O mobile do crime foi o roubo, a situação em que me encontro da-me cuidado. Causas, motivos, móveis, situações, etc, são importantes factores da motivação.
O frio causa mal-estar e motiva o agasalho, o tabaco é motivo de preocupação, pelos prejuízos que pode causar a saúde. Diferem, como vemos, acausa e o motivo. Procuremos esclarecer a diferença:
Causa: é um fenómeno de que outro ( efeito ) resulta- o anexo causa-efeito rege-se pelo principio do determinismo, posta a causa (frio), segue-se inevitavelmente o efeito ( mal-estar).
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